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Abstract(s)
The heightened regulation on banks prompts the question of if and how non-banks are affected by it, especially if there is the possibility of non-banks acting as a substitute source of funding and thus decrease the effectiveness of a policy. While this effect has been studied for other types of policy, the literature on macroprudential policy and regulatory arbitrage is still scarce. To shed light on this topic, I study how macroprudential capital buffers affect non-bank credit. I focus only on capital-based measures as they apply exclusively to banks, while borrower based measures can and have been applied to non-banks as well, i.e., they do not create regulatory differences between these two sectors. I contribute to the existing literature by using a new definition of non-banks, comprising of investment funds and other financial institutions, and by building a new measure of macroprudential policy intensity, which weights the capital requirements by the exposures they cover. I find that macroprudential shocks are not associated with spillovers to non-bank lending, and this result is robust for different specifications of the model.
As progressivas reformas na regulação bancária levantam a questão de se e de que forma o setor não-bancário é impactado por elas, especialmente se existe a possibilidade de este servir como uma fonte substituta de crédito e, consequentemente, reduzir a eficácia de medida implementadas. Embora a existência deste efeito de substituição já tenha sido encontrada no caso de supervisão microprudencial, estudos para política macroprudencial ainda são escassos. Assim, este estudo analisa a relação entre reservas de capital macroprudenciais e crédito concedido pelo setor não-bancário. Só são consideradas medidas aplicadas ao beneficiário, dado que o setor não-bancário também está sujeito a medidas aplicadas ao mutuário, pelo que este segundo tipo de instrumentos não cria uma diferença regulatória entre o setor bancário e não-bancário. Contribuo para a existente literatura neste tópico ao utilizar uma definição do setor não-bancário diferente, e também ao desenvolver índices que medem a intensidade da política macroprudencial, obtidos por pesar as reservas de capital pelas exposições afetas. Não encontro evidência empírica de que choques macroprudenciais geram uma migração de crédito do setor bancário para o não-bancário, sendo que este resultado é robusto para diferentes especificações do modelo.
As progressivas reformas na regulação bancária levantam a questão de se e de que forma o setor não-bancário é impactado por elas, especialmente se existe a possibilidade de este servir como uma fonte substituta de crédito e, consequentemente, reduzir a eficácia de medida implementadas. Embora a existência deste efeito de substituição já tenha sido encontrada no caso de supervisão microprudencial, estudos para política macroprudencial ainda são escassos. Assim, este estudo analisa a relação entre reservas de capital macroprudenciais e crédito concedido pelo setor não-bancário. Só são consideradas medidas aplicadas ao beneficiário, dado que o setor não-bancário também está sujeito a medidas aplicadas ao mutuário, pelo que este segundo tipo de instrumentos não cria uma diferença regulatória entre o setor bancário e não-bancário. Contribuo para a existente literatura neste tópico ao utilizar uma definição do setor não-bancário diferente, e também ao desenvolver índices que medem a intensidade da política macroprudencial, obtidos por pesar as reservas de capital pelas exposições afetas. Não encontro evidência empírica de que choques macroprudenciais geram uma migração de crédito do setor bancário para o não-bancário, sendo que este resultado é robusto para diferentes especificações do modelo.
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Keywords
Macroprudential policy Non-banks Spillovers Regulatory arbitrage Financial supervision Capital requirements Política macroprudencial Setor não-bancário Arbitragem regulatória Supervisão financeira Reservas de capital