Repository logo
 
No Thumbnail Available
Publication

Equity and the prevalence of chronic pain in Portugal

Use this identifier to reference this record.
Name:Description:Size:Format: 
152216015 Catarina Teixeira W.pdf1.76 MBAdobe PDF Download

Abstract(s)

The aim of this thesis is to estimate inequalities in chronic pain prevalence in Portugal, through data analysis of a representative stratified probabilistic sample of 18 204 valid answers from National Health Survey of 2014. To obtain accurate estimates design weights were applied in all the estimates below. Throughout this study it was possible to establish a relationship between chronic pain and socioeconomic status. For that, a logistic regression model was used, including sociodemographic characteristics and information concerning relevant chronic diseases. An analysis based on concentration curves and indexes was developed examining the association between chronic pain, income and education. After applying the methodologies mentioned above it was concluded that there are variables that do not contribute to explain chronic pain prevalence such as marital status, income, body mass index and heart attack or stroke incidence. As for significant variables, it was shown that age, gender, the education level, region and the prevalence of chronic diseases as bronchitis, urinary incontinence or renal failure could influence chronic pain prevalence. To improve the detail of the analysis, the sample was standardized for age and gender in order to develop concentration curves and indexes, based on the regression model stated before. It was possible to conclude that inequalities in chronic pain distribution are higher when education is taken into account, comparing with income level. It was also designed an income adjusted index concerning education level that revealed a trend for higher concentration of pain across groups with lower socioeconomic status.
O objetivo desta tese é estimar as desigualdades na prevalência da dor crónica em Portugal, através da análise da amostra probabilística estratificada do Inquérito Nacional de Saúde de 2014. Na obtenção de dados foram aplicados ponderadores. Através deste estudo foi possível estabelecer uma relação entre dor crónica e o estatuto socioeconómico da população. Para tal, foi desenvolvido um modelo de regressão logística, que inclui características sociodemográficas e informação relativa a doenças crónicas relevantes. Foi também desenvolvida uma análise com base nas curvas e índices de concentração entre a dor crónica, rendimento e escolaridade. Após a aplicação das metodologias referidas foi possível concluir que existem variáveis que não explicam a prevalência de dor crónica, tais como o estado civil, rendimento, índice de massa corporal e incidência de ataque cardíaco ou AVC. Relativamente às variáveis relevantes para o modelo, constatou-se que a idade, sexo, nível de escolaridade, região de residência e prevalência de doenças crónicas como a bronquite, incontinência urinária ou insuficiência renal têm influência na prevalência da dor crónica. Para uma análise mais detalhada, a amostra foi padronizada para a idade e sexo, de modo a obter curvas e índices de concentração através da regressão referida anteriormente. Foi possível apurar que a desigualdade na distribuição da dor crónica é superior quando é tida em conta a escolaridade, comparativamente ao rendimento. Foi ainda desenvolvido um índice para o rendimento ajustado aos anos de escolaridade que revela uma tendência para que a concentração da dor seja superior nos grupos com estatuto socioeconómico mais baixo.

Description

Keywords

Chronic pain Education Income National Health Survey Socioeconomic factors Portugal Dor crónica Educação Rendimento Inquérito Nacional de Saúde Fatores socioeconómicos

Pedagogical Context

Citation

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue