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Immigration patterns in Portugal : an analysis of the effect of immigration on unemployment and wages among different demographic groups

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This paper gives an overview of the demographic structures among the native and immigrant population in Portugal and how those structures may determine the effect of immigration on unemployment and wages. The analysis is based on data of the Portuguese Labour Force Survey, using the data sets of 1998-2010 and 2011-2019. It seems that immigrants in Portugal tend to show higher education levels than natives. Yet, immigrants seem to be more prone to be employed in professions not requiring skills compared to natives. This indicates a mismatch between education and workplace of immigrants in Portugal. On an individual level, being an immigrant seems to have at most a small positive effect on the employment probability and no effect on wages. On a regional level, immigration tends to have no significant effect on overall unemployment rates or unemployment among natives. Overall wages and wages of natives do not seem to be significantly affected either. The analysis is conducted using a ‘spatial correlations’ approach. Demographic structures among the native and immigrant population may be determining factors of the effect immigration has on labour market outcomes in the receiving country. Consequently, the analysis additionally focuses on the effect of increased immigration on different demographic subgroups.
Este documento dá uma visão geral das estruturas demográficas entre a população nativa e imigrante em Portugal e como essas estruturas podem determinar o efeito da imigração no desemprego e nos salários. A análise baseia-se nos dados do Inquérito às Forças de Trabalho Português, utilizando os conjuntos de dados de 1998-2010 e 2011-2019. Parece que os imigrantes em Portugal tendem a mostrar níveis de educação superiores aos dos nativos. No entanto, os imigrantes parecem ser mais propensos a serem empregados em profissões que não requerem competências, em comparação com os nativos. Isto indica um desajuste entre a educação e o local de trabalho dos imigrantes em Portugal. A nível individual, ser imigrante parece ter, no máximo, um pequeno efeito positivo sobre a probabilidade de emprego e nenhum efeito sobre os salários. A nível regional, a imigração tende a não ter um efeito significativo nas taxas globais de desemprego ou desemprego entre os nativos. Os salários globais e os salários dos nativos também não parecem ser significativamente afectados. A análise é conduzida utilizando uma abordagem de "correlações espaciais". As estruturas demográficas entre a população nativa e imigrante podem ser factores determinantes do efeito que a imigração tem nos resultados do mercado de trabalho no país de acolhimento. Consequentemente, a análise foca adicionalmente o efeito do aumento da imigração em diferentes subgrupos demográficos

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