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Sintomatologia depressiva no termo da gestação, em mulheres de baixo risco

dc.contributor.authorSilva, Vanessa
dc.contributor.authorFerreira, Cátia
dc.contributor.authorBasílio, Adriana
dc.contributor.authorFerreira, Ana Beatriz
dc.contributor.authorMaia, Berta
dc.contributor.authorMiguelote, Rui
dc.date.accessioned2021-04-30T18:58:24Z
dc.date.available2021-04-30T18:58:24Z
dc.date.issued2019-04-01
dc.description.abstractObjetivos: Calcular a prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal em grávidas de baixo risco, no termo da gestação, avaliar seus preditores e desfechos materno-fetais. Para tal, avaliar-se-á a aplicabilidade da Escala de Rastreio de Depressão Pós-Parto (PDSS 24) nessa fase da gravidez. Métodos: A PDSS 24 e um questionário sociodemográfico, psicossocial e médico (antecedentes obstétricos e patológicos) foram autoaplicados a 403 grávidas (37-40 semanas de gestação), com idade média de 30,5 anos (DP = 4,67). Por meio do processo clínico, foram recolhidos dados de resultados materno-fetais. Resultados: A PDSS 24 possui propriedades psicométricas adequadas para a deteção de sintomatologia depressiva pré-natal. A prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal foi de 41,7%. Grávidas com níveis de escolaridade inferiores, não casadas, cuja gravidez não foi planejada e com antecedentes de acontecimentos de vida significativos apresentam risco duas vezes superior de sintomatologia depressiva no período pré-natal. Grávidas cujo apoio social percebido ao longo da gravidez não correspondeu ao desejado e com história prévia de depressão apresentam cerca de três vezes maior risco sintomatologia depressiva no período pré-natal. Para desfechos materno-fetais (pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal, Apgar 1º/5º minuto, tipo de parto, percentil de peso, oligoâminos e necessidade de cuidados intensivos), as diferenças foram não significativas. Conclusão: O rastreio da depressão pré-natal deve ser realizado na gravidez. Porém, no termo da gestação o uso da PDSS 24 como ferramenta de deteção de sintomatologia depressiva deve ser feito com cautela. A elevada prevalência de sintomas relacionados com o sono nessa fase da gestação pode conduzir ao sobre diagnóstico, usando a PDSS 24.pt_PT
dc.description.abstractObjectives: The aims of the study were to estimate the prevalence of depressive symptomatology in full-term pregnancy (low risk), evaluate their predictors and maternal-fetal outcomes. To this end, the applicability of Postpartum Depression Screening Scale (PDSS 24) will be evaluated, at full-term pregnancy. Methods: PDSS 24 and a sociodemographic, psychosocial, pathological and obstetrical background questionnaire were self-administered to 403 pregnant women (37-40 weeks gestation), with a mean age of 30.5 years (SD = 4.67). Data from maternal, fetal and neonatal outcomes were collected from the patient clinical process. Results: PDSS 24 revealed adequate psychometric properties to screening depressive symptomatology in full-term pregnancy. The prevalence of depressive symptomatology was 41.7%. Pregnant women with lower study levels, who weren’t married, whose pregnancy was unplanned and with a previous history of significant life events present twice the risk to present depressive symptomatology. Pregnant women who hadn’t received the desired social support in pregnancy and with a history of depression present about a 3-fold increased risk to present depressive symptomatology. For maternal-fetal outcomes (pre-eclampsia, fetal growth restriction, Apgar score at 1st/5th minute, type of delivery, weight percentile, oligohydramnios and need for neonatal intensive care), the differences were not significant. Conclusion: Screening for prenatal depression should be conducted during pregnancy. However, in full-term pregnancy women, the use of PDSS 24 as a screening tool for depressive symptomatology should be done with caution. The high prevalence of sleep-related symptoms, in full-term pregnancy, may lead to overdiagnosis, using PDSS 24.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.doi10.1590/0047-2085000000229pt_PT
dc.identifier.eid85073352004
dc.identifier.issn0047-2085
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/32864
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectDepressão pré-natalpt_PT
dc.subjectSintomatologia depressivapt_PT
dc.subjectRastreiopt_PT
dc.subjectEscala de rastreio de depressão pós-partopt_PT
dc.subjectPrevalênciapt_PT
dc.subjectFatores associadospt_PT
dc.subjectPrenatal depressionpt_PT
dc.subjectDepressive symptomatologypt_PT
dc.subjectScreeningpt_PT
dc.subjectPostpartum depression screening scalept_PT
dc.subjectRisk factorspt_PT
dc.subjectAdverse outcomespt_PT
dc.titleSintomatologia depressiva no termo da gestação, em mulheres de baixo riscopt_PT
dc.title.alternativeDepressive symptomatology at full-term pregnancy in low risk womenpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage72pt_PT
oaire.citation.issue2pt_PT
oaire.citation.startPage65pt_PT
oaire.citation.titleJornal Brasileiro de Psiquiatriapt_PT
oaire.citation.volume68pt_PT
person.familyNameMaia
person.familyNameMiguelote
person.givenNameBerta Maria Marinho Rodrigues Maia
person.givenNameRui
person.identifier641630
person.identifier.orcid0000-0002-6640-6033
person.identifier.orcid0000-0001-7710-5677
person.identifier.scopus-author-id16837262200
person.identifier.scopus-author-id25628452000
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublication3925f196-1989-41ba-aa6e-1f75825cbf69
relation.isAuthorOfPublicationddc51ff0-80d4-4bfe-9471-71fd29bff850
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