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Abstract(s)
Credit ratings play an important role in the capital markets and are at the center of managers' attention. Although comprehensively studied in various fields only in the past decades research has been conducted of their potential impact on firm's capital structures. In this dissertation I set out to study this exactly. The main hypothesis postulated is that firms near a broad rating change will issue less debt relative to equity as a percentage of total assets, than firms which are farther from a broad rating change. I use an extended application of Kisgen (2006) model to regress net debt issuance on POM, plus and minus dummies, control variables and different firm-specific attribute. I find that firms near a broad credit rating change do not take capital structure costs into consideration, being as likely to issuing less debt relative to equity than firms who are not near a rating change. Moreover, I find that the need of external financing, growth and commercial paper issuance are firm attributes that do not motivate firms near a rating change to alter their financing behavior and these are therefore as likely to issue more debt relative to equity as any other firm. Ultimately, I provide evidence to suggest that managers do not take potential broad rating changes’ costs and their impacts on target capital structure into consideration when making capital structure decisions.
Os ratings de crédito desempenham um papel importante nos mercados de capitais e estão no centro das atenções dos gestores. Embora amplamente estudados, o seu impacto na estrutura de capital das empresas apenas tem sido estudado recentemente. A principal hipótese que teorizo é que empresas perto de uma mudança de categoria de rating emitirão menos dívida em relação à emissão de capitais próprios do que empresas que estão mais distantes de uma mudança de rating. Por forma a responder a esta questão extendi a aplicação do modelo de Kisgen (2006) que estima a emissão líquida de dívida através de variáveis dummy que indicam se a empresa está perto de uma mudança de categoria de rating, variáveis de controlo e características da empresa. Concluo que as empresas perto de uma mudança de categoria de rating não consideram os custos da estrutura de capital, emitindo o mesmo nível de dívida em detrimento da emissão de capitais próprios do outras empresas. Adicionalmente, concluo que a necessidade de financiamento externo, oportunidades de crescimento e a emissão de papel comercial são características que não motivam as empresas perto de uma mudança de categoria de rating a alterar seu comportamento de financiamento e que são tão propensas a emitir mais dívida em preterimento da emissão de capitais próprios do que outras empresas. De modo global, é possível concluir que as empresas e os seus gerentes não consideram os possíveis custos de uma mudança de categoria de rating nas decisões da sua estrutura de capital alvo.
Os ratings de crédito desempenham um papel importante nos mercados de capitais e estão no centro das atenções dos gestores. Embora amplamente estudados, o seu impacto na estrutura de capital das empresas apenas tem sido estudado recentemente. A principal hipótese que teorizo é que empresas perto de uma mudança de categoria de rating emitirão menos dívida em relação à emissão de capitais próprios do que empresas que estão mais distantes de uma mudança de rating. Por forma a responder a esta questão extendi a aplicação do modelo de Kisgen (2006) que estima a emissão líquida de dívida através de variáveis dummy que indicam se a empresa está perto de uma mudança de categoria de rating, variáveis de controlo e características da empresa. Concluo que as empresas perto de uma mudança de categoria de rating não consideram os custos da estrutura de capital, emitindo o mesmo nível de dívida em detrimento da emissão de capitais próprios do outras empresas. Adicionalmente, concluo que a necessidade de financiamento externo, oportunidades de crescimento e a emissão de papel comercial são características que não motivam as empresas perto de uma mudança de categoria de rating a alterar seu comportamento de financiamento e que são tão propensas a emitir mais dívida em preterimento da emissão de capitais próprios do que outras empresas. De modo global, é possível concluir que as empresas e os seus gerentes não consideram os possíveis custos de uma mudança de categoria de rating nas decisões da sua estrutura de capital alvo.
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Keywords
Credit ratings Upgrade Downgrade Capital structure Debt Rating de crédito Estrutura de capital Dívida
