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Emissions trading and energy sector profitability : analysis of energy sector companies

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This dissertation examines how Phase III of the EU Emissions Trading System (EU ETS) influenced the financial performance of energy firms, specifically comparing oil and gas companies against renewable energy firms. Using a Difference-in-Differences (DiD) methodology, the analysis tracks changes in ROA, EBITDA/Assets and Capex/Assets before and after the regulatory intervention. The results indicate that Oil & Gas firms experience a significant negative impact on some profitability metrics, such as ROA. In contrast, EBITDA/Assets and Capex/Assets do not follow the same significant impacts. Placebo tests confirm that no pre-existing trends explain these effects, backing the conclusion that Phase III imposed a tangible financial limitation on carbon-intensive firms in the year regulations took place. Operating margins (EBITDA/Assets) and investment intensity (Capex/Assets) appear less sensitive to policy-driven cost pressures. These findings suggest that effective climate policies must weigh environmental goals against economic viability, highlighting possible differing responses from high and low-carbon firms in transitioning to greener energies.
Este estudo analisa de que forma a Fase III do ETS da União Europeia influenciou o desempenho financeiro de empresas do setor energético, comparando especificamente empresas de petróleo e gás com empresas de energias renováveis. Através de uma metodologia de Diferenças nas Diferenças (DiD), a análise acompanha as variações nos Retornos sobre ativos (ROA), EBITDA/Ativos e Capex/Ativos antes e depois da intervenção da União Europeia. Os resultados indicam que as empresas de petróleo e gás sofrem um impacto negativo significativo em certas métricas de rentabilidade, nomeadamente no ROA. Por outro lado, o EBITDA/Ativos e o Capex/Ativos não evidenciam o mesmo grau de impacto com relevância estatística. Os testes chamados “placebo” confirmam que não há tendências anteriores às novas leis que expliquem os efeitos, reforçando a conclusão de que a Fase III impôs um encargo financeiro mensurável às empresas de elevada intensidade carbónica no ano em que as regulamentações foram aplicadas. Por outro lado, a margem operacional (EBITDA/Ativos) e a intensidade de investimento (Capex/Ativos) são menos sensíveis às pressões impostas pelas políticas europeias. Estes resultados sugerem que as regulamentações climáticas devem equilibrar os objetivos ambientais com a viabilidade económica, evidenciando possíveis respostas distintas entre empresas de maior e menor intensidade carbónica à medida que se fazem maiores esforços rumo a energias mais limpas.

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Energy sector Environmental regulation EU ETS Firm profitability Regulamentações ambientais Rentabilidade empresarial Setor energético

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