| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 1.89 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
There is an increasing number of companies employing AI in business decision-making. Companies are composed by a diverse workforce with different experiences and backgrounds thus, it becomes imperative to understand if generations rely differently on AI. This thesis aims to understand the differences between Generation Z and Generation X regarding their reliance on AI advice and explore how this relationship is affected by trust. Additionally, it assesses the moderating effect of confidence in own judgement. To collect the data, a quantitative betweensubjects survey was employed, where participants from both generations were presented with two hypothetical decision-making scenarios to evaluate their reliance on AI advice. Findings reveal that Gen Z relies more on AI advice compared to Gen X. Interestingly, no significant differences were found in dispositional trust in AI between the two generations. However, a strong positive correlation was identified between dispositional and situational trust, with situational trust significantly enhancing reliance on AI advice. This indicates that higher levels of situational trust are correlated with greater reliance on AI. Surprisingly, the moderating effect of confidence in own judgment was not confirmed. Exploratory analysis suggests that familiarity with AI might mediate the relationship between generational differences and reliance on AI advice. Additionally, it was found that higher confidence in own judgement negatively impacts reliance on AI advice. These insights underscore the complexity of understanding how trust affects reliance on AI across generational cohorts and highlight the importance of considering this factor in order to foster effective AI integration strategies within companies.
À medida que mais empresas integram Inteligência Artificial (IA) nos seus processos de tomada de decisão, torna-se crucial compreender se pessoas de diferentes idades depositam diferentes níveis de confiança em IA. A presente tese visa compreender as diferenças entre a Geração Z e Geração X quanto à utilização de IA e explora como esta relação e mediada pela confiança depositada em IA. Além disso, explora o efeito moderador da confiançaa que os indivíuos depositam no seu próprio julgamento. Os dados foram recolhidos através de um inquérito quantitativo, onde os participantes foram apresentados com dois cenários hipotéticos de tomada de decisões. Os resultados revelam que a Geração Z confia mais em IA do que a Geração X. Curiosamente, não foram encontradas diferenças significativas na confiança disposicional em IA entre as duas gerações. No entanto, foi encontrada uma forte correlação entre a confiança disposicional e situacional, com a confiança situacional a aumentar significativamente os níveis de utilização de IA. Surpreendentemente, o efeito moderador da confiança no próprio julgamento não foi confirmado. A análise exploratória sugere que a familiaridade com a IA pode mediar a relação entre as diferenças geracionais e a utilização de IA. Verificou-se ainda que uma maior confiança no próprio julgamento afecta negativamente a utilização de IA. Estas conclusões sublinham a complexidade da compreensão da forma como a confiança afecta a adoção da IA entre grupos geracionais e realça a importância de considerar este elemento para promover estratégias eficazes de integração da IA nas empresas.
À medida que mais empresas integram Inteligência Artificial (IA) nos seus processos de tomada de decisão, torna-se crucial compreender se pessoas de diferentes idades depositam diferentes níveis de confiança em IA. A presente tese visa compreender as diferenças entre a Geração Z e Geração X quanto à utilização de IA e explora como esta relação e mediada pela confiança depositada em IA. Além disso, explora o efeito moderador da confiançaa que os indivíuos depositam no seu próprio julgamento. Os dados foram recolhidos através de um inquérito quantitativo, onde os participantes foram apresentados com dois cenários hipotéticos de tomada de decisões. Os resultados revelam que a Geração Z confia mais em IA do que a Geração X. Curiosamente, não foram encontradas diferenças significativas na confiança disposicional em IA entre as duas gerações. No entanto, foi encontrada uma forte correlação entre a confiança disposicional e situacional, com a confiança situacional a aumentar significativamente os níveis de utilização de IA. Surpreendentemente, o efeito moderador da confiança no próprio julgamento não foi confirmado. A análise exploratória sugere que a familiaridade com a IA pode mediar a relação entre as diferenças geracionais e a utilização de IA. Verificou-se ainda que uma maior confiança no próprio julgamento afecta negativamente a utilização de IA. Estas conclusões sublinham a complexidade da compreensão da forma como a confiança afecta a adoção da IA entre grupos geracionais e realça a importância de considerar este elemento para promover estratégias eficazes de integração da IA nas empresas.
Description
Keywords
Artificial intelligence Generation Z Generation X Business decision-making AI advice Trust Inteligência artificial Geração Z Geração X Tomada de decisões empresariais Conselhos de IA Confiança