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O mosteiro de Grijó e o Papado nos séculos XII e XIII: a conservação da memória em fontes da Época Moderna

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As vicissitudes históricas pelas quais passaram as instituições eclesiásticas portuguesas, nomeadamente monásticas, obrigaram-nas, desde muito cedo, a acautelar os seus fundos documentais. Para tal, optaram pela produção tanto de instrumentos de gestão e pesquisa, tais como inventários e catálogos, como de cartulários e tombos onde se copiavam documentos. O mosteiro de Grijó não constitui uma exceção: também nele, e ao longo das centúrias, se optou por esta dupla estratégia de produzir inventários e livros de cópias. Neste estudo, focaremos a nossa atenção nestes últimos, procurando perceber que documentos pontifícios os cónegos regrantes consideraram mais importante preservar e, também por essa razão, mandaram copiar em tombos redigidos na Época Moderna.
The historical vicissitudes that Portuguese ecclesiastical institutions, especially monastic ones, went through forced them, from very early on, to safeguard their documentary funds. To this end, they chose to produce mana-gement and research tools, such as inventories and catalogues, but also cartularies and tombos where documents were copied. The monastery of Grijó is no exception: there, too, and throughout the centuries, this double strategy of producing inventories and tombos was chosen. In this study, we will focus our attention on the latter, trying to understand which pontifical documents the canons regular considered essential to preserve and, also for this reason, had them copied in tombos written in the Early Modern Age.

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Mosteiro de Grijó Documentos Pontifícios Tombos Modernos Monastery of Grijó Pontifical Documents Modern Tombos

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