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A relação entre a prevalência de doenças crónicas não transmissíveis e o perfil sociodemográfico em pessoas idosas

dc.contributor.authorFontinele, Sandra Léa
dc.contributor.authorDuque, Eduardo
dc.date.accessioned2021-04-28T10:34:27Z
dc.date.available2021-04-28T10:34:27Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractA mudança do perfil demográfico no mundo globalizado impulsionou a necessidade de entender o processo de envelhecimento, tornando-se este um verdadeiro desafio para o mundo contemporâneo. Este trabalho tem como objetivo analisar a prevalência de doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) nos idosos, bem como analisar a sua associação com os fatores sociodemográficos. Em termos metodológicos, recorreu-se a uma abordagem quantitativa e a um desenho não experimental transversal e observacional, pelo que os dados foram recolhidos num único momento. A população é constituída por uma amostra não probabilística por conveniência, composta por 34 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, residentes no município de São Luís, Maranhão (MA), que frequentavam o grupo de idosos do Centro Especializado em Reabilitação de Idosos. Para o levantamento do perfil sociodemográfico e análise do estilo de vida, foi aplicado um questionário semiestruturado com múltiplas questões entre as quais perguntas sobre o perfil sociodemográfico. Relativamente aos resultados, verificou-se que a maior prevalência de DCNT aconteceu entre os idosos do sexo feminino (79,41%), que se encontravam na faixa etária entre 60 e 65 anos, enquanto os do sexo masculino, estavam entre 66 e 70 anos de idade. A média de idade dos participantes foi de 67,09 anos, tendo o mais novo 60 e o mais velho 78 anos. Foi prevalente a cor de pele não branca (52,94%), casados (61,76%), oriundos da capital (41,18%) e moravam no máximo com três pessoas no seu domicílio (32,35%). Dos idosos avaliados, 55,88% apresentaram pelo menos uma DCNT e o número médio de patologias foi de 2,0±1,4, não havendo diferenças estatisticamente significativas entre os sexos (p=0,935). Em relação às doenças crónicas não transmissíveis, a hipertensão foi a doença mais frequente na população em estudo, acometendo 51,61% dos idosos, em seguida a obesidade (29,03%) e, por último, a diabetes mellitus (19,35% %). Este estudo ressalta a necessidade de constante monitoramento da situação de saúde de pessoas acima de 60 anos, com o intuito de melhorar o estado geral de saúde e redução da incidência de comorbidades nessa faixa etária.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.isbn9788413773223
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/32790
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.subjectEnvelhecimentopt_PT
dc.subjectFatores sociodemográficospt_PT
dc.subjectDoenças crónicas não-transmissíveispt_PT
dc.subjectAtenção primária à saúdept_PT
dc.subjectSenescênciapt_PT
dc.titleA relação entre a prevalência de doenças crónicas não transmissíveis e o perfil sociodemográfico em pessoas idosaspt_PT
dc.typebook part
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage2466pt_PT
oaire.citation.startPage2445pt_PT
oaire.citation.titleLuces en el camino: filosofía y ciencias sociales en tiempos de desconciertopt_PT
person.familyNameDuque
person.givenNameEduardo
person.identifierK-6102-2015
person.identifier.ciencia-id9913-6B55-A018
person.identifier.orcid0000-0003-4719-3148
person.identifier.ridK-6102-2015
person.identifier.scopus-author-id57193438656
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typebookPartpt_PT
relation.isAuthorOfPublication888fdf11-3599-4cf3-b6cd-1be46246e9d2
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