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Abstract(s)
Standing in a period of economic uncertainty, Portugal had to look for measures to improve its financial health. Internationalization was regarded as an option, leading EPAs and, specifically, Trade Missions to gain notoriety. Since SMEs are crucial in the country’s recovery and are seen as the companies which can receive greater benefits from participating in these Missions, we develop a list of potential biases and best practices regarding Trade Mission.
Through interviewing SMEs participants, EPAs, and Trade Fairs SMEs participants, we manage to identify some initiatives expected to contribute in making Portuguese Trade Missions more efficient.
Among the potential biases, most of them are related to internal attribution. As a result, firms need to: be explicit while interacting with the agencies; take measured risks on which country to invest and be aware of their capability to internationalize their operations; understand who their potential partners are and how to interact with them; and be as less dependent as possible from the organizers, hence, making deals on their own.
Regarding the best practices, the ones listed intend to give doable conducts on how an SME can prepare for a Trade Mission. We aim at making participants aware of others’ importance and, we also consider initiatives that can help prepare for the Follow-up period. Accordingly, we hope to be able to correctly consider how an SME should proceed when and while enrolled at a Trade Mission.
Num período de incerteza económica, os Portugueses necessitaram de procurar meios capazes de melhorar a sua condição financeira. Internacionalização foi tida como uma opção, levando a que Agências de Promoção das Exportações e especificamente Missões Comerciais ganhassem notoriedade. Uma vez que as PMEs são consideradas as companhias que mais benefícios retiram em participar, sendo ainda cruciais na recuperação do país, desenvolvemos uma lista de potenciais erros cometidos durante uma Missão, assim como melhores práticas. Entrevistando representantes de PMEs participantes, de agências e inclusive de PMEs participantes em Feiras Internacionais, conseguimos identificar algumas iniciativas que esperamos possam contribuir para tornar as Missões Empresariais Portuguesas mais eficientes. Entre os potenciais erros, a maioria relaciona-se com atribuição interna. Assim, as companhias necessitam de: ser explícitas na sua interação com as agências; considerar riscos calculados quanto aos países nos quais pretendem investir e serem conscientes do facto de estarem ou não preparados para internacionalizar a sua operação; compreender quem são os seus potenciais parceiros, assim como interagir com eles; ser o mais independente possível dos organizadores, tratando assim dos seus próprios negócios. Quanto às melhores práticas, as que foram listadas pretendem demonstrar condutas viáveis para uma PME se preparar para uma Missão Empresarial. Propomos tornar os participantes conscientes da importância que outros participantes têm e, consideramos iniciativas capazes de ajudar no Follow-up da Missão. Assim, esperamos ser capazes de corretamente demonstrar como deve uma PME proceder quando inscrita e durante uma Missão Comercial.
Num período de incerteza económica, os Portugueses necessitaram de procurar meios capazes de melhorar a sua condição financeira. Internacionalização foi tida como uma opção, levando a que Agências de Promoção das Exportações e especificamente Missões Comerciais ganhassem notoriedade. Uma vez que as PMEs são consideradas as companhias que mais benefícios retiram em participar, sendo ainda cruciais na recuperação do país, desenvolvemos uma lista de potenciais erros cometidos durante uma Missão, assim como melhores práticas. Entrevistando representantes de PMEs participantes, de agências e inclusive de PMEs participantes em Feiras Internacionais, conseguimos identificar algumas iniciativas que esperamos possam contribuir para tornar as Missões Empresariais Portuguesas mais eficientes. Entre os potenciais erros, a maioria relaciona-se com atribuição interna. Assim, as companhias necessitam de: ser explícitas na sua interação com as agências; considerar riscos calculados quanto aos países nos quais pretendem investir e serem conscientes do facto de estarem ou não preparados para internacionalizar a sua operação; compreender quem são os seus potenciais parceiros, assim como interagir com eles; ser o mais independente possível dos organizadores, tratando assim dos seus próprios negócios. Quanto às melhores práticas, as que foram listadas pretendem demonstrar condutas viáveis para uma PME se preparar para uma Missão Empresarial. Propomos tornar os participantes conscientes da importância que outros participantes têm e, consideramos iniciativas capazes de ajudar no Follow-up da Missão. Assim, esperamos ser capazes de corretamente demonstrar como deve uma PME proceder quando inscrita e durante uma Missão Comercial.
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Keywords
Trade missions SMEs Biases Best practices Missão comercial PMEs Erros Melhores práticas