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Tempos sociais e o mundo contemporâneo: as crises, as fases e as ruturas

dc.contributor.authorAraújo, Emília Rodrigues
dc.contributor.authorDuque, Eduardo
dc.contributor.authorFranch, Mónica
dc.contributor.authorDurán, José
dc.date.accessioned2021-07-30T10:08:42Z
dc.date.available2021-07-30T10:08:42Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstract(Excerto) O presente ebook compõe-se do conjunto de comunicações apresentadas no seminário “Tempos Sociais e o mundo contemporâneo – fases, crises e ruturas”, realizado em novembro de 2013, na Universidade do Minho. Os textos que se apresentam vertem as influências disciplinares dos diversos autores, apresentando pontos de vista específicos sobre diversos fenómenos analisados, na perspetiva do tempo e das temporalidades. Michelle Bastian afirma que o tempo não é um recipiente neutro para a vida social, mas uma fonte de valores, conceitos e lógicas que são usados para negociar a complexidade da vida social. Com efeito, as sociedades atuais são marcadas por vários processos de transformação que implicam alterações significativas na forma de perceber e de usar o tempo. Algumas das palavras mais frequentes usadas na classificação do estado do social e do político são crise, fase e rutura. Trata-se de palavras aplicadas aos mais diversos níveis. Porque são socialmente constituídas, traduzem os modos pelos quais a sociedade se pensa e analisa a si própria. É nesse sentido que merecem ser estudadas. Qualquer uma destas palavras contém a ideia de corte num determinado processo temporal com caraterísticas próprias e qualquer uma delas contem, em potência, a sua superação. Tem primeiramente, um papel substantivo na forma como permitem uma certa leitura da sociedade atual. Um número crescente de autores tem vindo a dar atenção ao surgimento de novas experiências e expressões de tempo que consideram ser um resultado de tendências contemporâneas que caracterizam a expansão da sociedade em rede, da digitalização, das novas formas de interação e mediatização individual e institucional, assim como da aceleração (Hassan, 2010; Hope, 2009; Rosa, 2005; Scheuerman, 2004). Ideias tais como o fim do futuro, recessão, desigualdades temporais, surgimento de identidades em fluxo, e, ainda, as novas percepções sobre o passado, o presente e o futuro são exemplos das temáticas em discussão.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.isbn9789898600233
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/34329
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.titleTempos sociais e o mundo contemporâneo: as crises, as fases e as ruturaspt_PT
dc.typebook
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.titleTempos sociais e o mundo contemporâneo: as crises, as fases e as ruturaspt_PT
person.familyNameDuque
person.givenNameEduardo
person.identifierK-6102-2015
person.identifier.ciencia-id9913-6B55-A018
person.identifier.orcid0000-0003-4719-3148
person.identifier.ridK-6102-2015
person.identifier.scopus-author-id57193438656
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typebookpt_PT
relation.isAuthorOfPublication888fdf11-3599-4cf3-b6cd-1be46246e9d2
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery888fdf11-3599-4cf3-b6cd-1be46246e9d2

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Name:
LIVRO._2014._Tempos_Sociais_As_crises_as_fases_e_as_ruturas.pdf
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3.98 MB
Format:
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