Repository logo
 
No Thumbnail Available
Publication

Which corporations are likely to engage in LGBTQ+ activism?

Use this identifier to reference this record.
Name:Description:Size:Format: 
202531503.pdf1.64 MBAdobe PDF Download

Abstract(s)

In the past decade corporations have increasingly engaged in social activism, even if it does not relate to their core business. Similarly, CEOs have used their influence to publicly address social issues, such as public policy decisions. Therefore, this paper examines the questions which companies engage in social activism, specifically LGBTQ+ activism. Since CEOs have been more vocal, Upper-Echelon Theory, which states that the values and characteristics of CEOs affect the way an organization behaves, served as the motivation for the research design. The paper looks at LGBTQ+ activism in the form of tweets as the dependent variable, made by the companies in the S&P 500 between 2012 and 2019, in relation to the CEOs leading them. Their age, gender, ethnicity, and political orientation served as the demographic characteristics described in Upper Echelon Theory and as the independent variables tested. The analysis revealed that there is a significant positive relationship between corporate LGBTQ+ activism and liberal CEOs, revealing that the personal politics of the CEOs are an indication for which companies are likely to engage in LGBTQ+ activism. Due to the growing divide between Democrats and Republicans in US politics as well as the partisan approach to social issues this provides insight into where corporate and CEO activism might be headed.
Na última década, as empresas têm-se empenhado cada vez mais no ativismo social, mesmo que não se relacione com o objetivo principal do seu negócio. De igual modo, os CEOs têm usado a sua influência para responder publicamente a assuntos do foro social, tais como decisões de políticas públicas. Assim, esta tese examina as questões com as quais as empresas lidam, em relação ao ativismo social, especificamente o ativismo LGBTQ+. Desde que os CEOs se tornaram mais vocais, a teoria Upper-Echelon – que afirma que os valores e caraterísticas dos CEOs afetam a forma como uma organização se comporta – serviu de motivação para o design da pesquisa. Este documento olha para o ativismo LGBTQ+ na forma de tweets, como variável dependente, feitos pelas empresas no S&P 500, entre 2012 e 2019, e em relação aos CEOs que as lideram. A sua idade, género, etnia, e orientação política serviram como as caraterísticas demográficas descritas na teoria Upper-Echelon, e como as variáveis independentes testadas. A análise revelou que existe uma relação positiva significativa entre o ativismo LGBTQ+ corporativo e CEOs liberais, revelando que as políticas pessoais dos dirigentes constituem um fator indicativo de que as empresas são mais prováveis de se empenhar no ativismo LGBTQ+. Devido à divergência cada vez maior entre o Partido Democrático e o Partido Republicano nas políticas dos Estados Unidos, bem como a abordagem partidária a assuntos sociais, tal fornece uma observação sobre onde o ativismo corporativo e de CEO se estará a dirigir.

Description

Keywords

LGBTQ+ activism Upper – echelon theory Corporate activism CEO activism CEO ideology CEO political orientation CEO gender CEO age CEO ethnicity Ativismo LGBTQ+ Teoria upper – echelon Ativismo corporativo Ideologia CEO Orientação política de CEOs Género de CEOs Idade de CEOs Etnia de CEOs

Citation

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue