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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
This study investigates how culture influences the drivers of entrepreneurial intention among
women. Global Entrepreneurship Monitor (GEM) data of four different European countries
from 2014 to 2016 was used as well as Hofstede’s cultural dimensions. We analysed gender
differences across cultures in shaping perceptions of the drivers to foster entrepreneurial
activity. In line with the Theory of Planned Behaviour, we found that women have weaker
personal attraction, perceived behavioural control and partly weaker subjective norms towards
entrepreneurship than men. Our findings show that when women overcome such barriers,
women’s entrepreneurial intention across cultures increases significantly. Perceived
behavioural control for women is moderated by culture, with perceived own skills having
stronger effects in low masculinity cultures, and networks being more valuable in high
masculinity and high power distance cultures. These findings suggest that policymakers need
to adapt programs and initiatives to the cultural context to effectively increase entrepreneurial
activity among women.
Este estudo investiga a forma como a cultura influencia os indutores da intenção empreendedora entre as mulheres. Foram utilizados dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de quatro países europeus diferentes entre 2014 e 2016, bem como as dimensões culturais de Hofstede. Analisámos as diferenças de género entre culturas na formação das perceções dos fatores impulsionadores do empreendedorismo para fomentar a atividade empresarial. De acordo com a Teoria do Comportamento Planeado, descobrimos que as mulheres têm uma atração pessoal mais fraca, um controlo de comportamento percetível e normas subjetivas parcialmente mais fracas em relação ao empreendedorismo que os homens. As nossas conclusões mostram que quando as mulheres ultrapassam tais barreiras, a sua intenção empreendedora através das culturas aumenta significativamente. O controlo comportamental percebido para as mulheres é moderado pela cultura, com a perceção de que as próprias competências têm efeitos mais fortes para as culturas de baixa masculinidade e que as redes de contacto são mais valiosas nas culturas de alta masculinidade e poder à distância. Estas conclusões sugerem que os decisores políticos precisam de adaptar programas e iniciativas ao contexto cultural para aumentar efetivamente a atividade empreendedora entre as mulheres.
Este estudo investiga a forma como a cultura influencia os indutores da intenção empreendedora entre as mulheres. Foram utilizados dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de quatro países europeus diferentes entre 2014 e 2016, bem como as dimensões culturais de Hofstede. Analisámos as diferenças de género entre culturas na formação das perceções dos fatores impulsionadores do empreendedorismo para fomentar a atividade empresarial. De acordo com a Teoria do Comportamento Planeado, descobrimos que as mulheres têm uma atração pessoal mais fraca, um controlo de comportamento percetível e normas subjetivas parcialmente mais fracas em relação ao empreendedorismo que os homens. As nossas conclusões mostram que quando as mulheres ultrapassam tais barreiras, a sua intenção empreendedora através das culturas aumenta significativamente. O controlo comportamental percebido para as mulheres é moderado pela cultura, com a perceção de que as próprias competências têm efeitos mais fortes para as culturas de baixa masculinidade e que as redes de contacto são mais valiosas nas culturas de alta masculinidade e poder à distância. Estas conclusões sugerem que os decisores políticos precisam de adaptar programas e iniciativas ao contexto cultural para aumentar efetivamente a atividade empreendedora entre as mulheres.
Description
Keywords
Female entrepreneurship Entrepreneurial intention Gender inequalities Theory of planned behaviour