Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
992.69 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
In
2007,
Carrefour
decided
to
put
up
for
sale
their
Portuguese
operations,
consisted
of
12
hypermarkets,
11
licenses
to
open
new
stores
and
8
gas
stations.
Many
things
were
speculated
during
the
process,
but
in
the
end
Sonae
ended
up
buying
the
operations
for
600
million
euros.
This
case
study
provides
insights
about
the
food
retailing
market
at
the
time
and
an
overview
of
the
top
3
players
in
Portugal,
Sonae,
Auchan
and
Jerónimo
Martins.
The
main
goal
of
this
thesis
is
a
reflection
about
the
advantages,
disadvantages
and
what
would
happen
if
any
of
the
other
two
would
have
bought
it
instead
of
Sonae.
The
financial
situation
of
the
companies
is
analysed,
as
well
as
their
investments,
their
assets
and
their
location,
their
portfolios
and
their
strategies.
In
the
end,
there
will
be
presented
a
conclusion
about
which
company
would
have
benefited
the
most
from
this
deal.
It
is
given
in
the
case
all
the
information
the
reader
needs
to
have
a
clear
vision
of
the
market
at
the
time,
the
companies
and
to
draw
his
own
conclusions
about
what
happened
and
what
could
have
happened.
Em 2007, o Carrefour decidiu pôr à vendas os seus ativos, que consistiam em 12 hipermercados, 11 licenças para a abertura de novos e 8 postos de combustível. Muito foi especulado durante este processo, mas no fim acabou por ser a Sonae a vencer, pagando 600 milhões de euros. Esta caso apresenta considerações sobre o mercado do retalho alimentar na altura e uma apresentação das 3 maiores empresas neste sector, a Auchan, a Jerónimo Martins e a Sonae. O principal objectivo desta tese é a reflecção sobre as vantagens, desvantagens e sobre o que teria acontecido se alguma das outras empresas, que não a Sonae, tivesse ganho a compra do Carrefour. É analisada a situação económica das empresas, os seus investimentos à época, quais os seus ativos e a sua disposição geográfica, os seus portfólios e as suas estratégias. No fim, para concluir, é defendido que uma das 3 empresas seria a mais beneficiada com este negócio. No caso é dada toda a informação que o leitor precisa para ter uma visão clara sobre o sector em 2007, sobre as empresas e sobre toda a informação que precisa para chegar às suas próprias conclusões sobre o que se passou e sobre o que se podia ter passado.
Em 2007, o Carrefour decidiu pôr à vendas os seus ativos, que consistiam em 12 hipermercados, 11 licenças para a abertura de novos e 8 postos de combustível. Muito foi especulado durante este processo, mas no fim acabou por ser a Sonae a vencer, pagando 600 milhões de euros. Esta caso apresenta considerações sobre o mercado do retalho alimentar na altura e uma apresentação das 3 maiores empresas neste sector, a Auchan, a Jerónimo Martins e a Sonae. O principal objectivo desta tese é a reflecção sobre as vantagens, desvantagens e sobre o que teria acontecido se alguma das outras empresas, que não a Sonae, tivesse ganho a compra do Carrefour. É analisada a situação económica das empresas, os seus investimentos à época, quais os seus ativos e a sua disposição geográfica, os seus portfólios e as suas estratégias. No fim, para concluir, é defendido que uma das 3 empresas seria a mais beneficiada com este negócio. No caso é dada toda a informação que o leitor precisa para ter uma visão clara sobre o sector em 2007, sobre as empresas e sobre toda a informação que precisa para chegar às suas próprias conclusões sobre o que se passou e sobre o que se podia ter passado.
Description
Keywords
Merges Acquisitions Retailing Carrefour Fusões Aquisições Retalho