Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
1.33 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
The term Born Global was defined in 1993 and since then, a lot of research has been focused
in trying to explain these firms’ rapid internationalization. However, none of this research
had focused in the internationalization process of Internet based Born Globals, while over the
last years, companies, which use Internet as their primary distribution channel, have been
increasing.
In order to understand the internationalization behaviour of Bind, which is selling a digital
product and is headquartered in Portugal but doing business on a global scale, this thesis
applies the traditional model of internationalization, the U-Model, and the Born Global
theory to this case. Using a comparison of both theories, this study tries to understand and
explain the internationalization of Bind and which limitations this company’
internationalization imposes to the existent theories.
Based on the evidence of a single case study and considering that this company’s business
occurs on the Internet, I conclude that Bind internationalization is better explained using the
Born Global theory and can be consider a Born-again Global firm. Though, the role of the
networks, the international experience of the founder and the choice of target countries
according to the psychic distance factor proposed by the BG theory, were not observed in this
case study, which made me conclude that the Uppsala Model explains better this aspects of
this company’s internationalization.
O termo ‘Born Global’ foi definido em 1993 e desde então muita investigação tem sido feita para tentar explicar a rápida internacionalização destas empresas. No entanto, nenhuma das investigações concentrou-se no processo de internacionalização das ‘Born Globals’ que vendem online, embora ao longo dos últimos anos as empresas que utilizam a Internet como o seu principal canal de distribuição, têm vindo a aumentar. A empresa Bind vende um produto digital, está sediada em Portugal e atua numa escala global. A fim de compreender a sua internacionalização esta tese aplica o modelo tradicional de internacionalização, o Modelo de Uppsala, e a teoria das ‘Born Global’ a este caso. Comparando as duas teorias, este estudo procura compreender e explicar a internacionalização da Bind e perceber as limitações que a internacionalização desta empresa impõe às teorias existentes. Baseada nas evidências de um estudo de caso e considerando que o negócio desta empresa ocorre na Internet, concluo que a teoria das ‘Born Global’ é a que melhor explica a internacionalização da Bind e que esta empresa pode ser considerada uma ‘Born-again Global’. No entanto, o papel das redes sociais, a experiência internacional do fundador e a escolha de países-alvo de acordo com o fator ‘psychic distance’ propostos pela teoria ‘Born Global’, não foram observados neste estudo de caso, o que me levou a concluir que o Modelo de Uppsala explica melhor estes aspectos da internacionalização desta empresa.
O termo ‘Born Global’ foi definido em 1993 e desde então muita investigação tem sido feita para tentar explicar a rápida internacionalização destas empresas. No entanto, nenhuma das investigações concentrou-se no processo de internacionalização das ‘Born Globals’ que vendem online, embora ao longo dos últimos anos as empresas que utilizam a Internet como o seu principal canal de distribuição, têm vindo a aumentar. A empresa Bind vende um produto digital, está sediada em Portugal e atua numa escala global. A fim de compreender a sua internacionalização esta tese aplica o modelo tradicional de internacionalização, o Modelo de Uppsala, e a teoria das ‘Born Global’ a este caso. Comparando as duas teorias, este estudo procura compreender e explicar a internacionalização da Bind e perceber as limitações que a internacionalização desta empresa impõe às teorias existentes. Baseada nas evidências de um estudo de caso e considerando que o negócio desta empresa ocorre na Internet, concluo que a teoria das ‘Born Global’ é a que melhor explica a internacionalização da Bind e que esta empresa pode ser considerada uma ‘Born-again Global’. No entanto, o papel das redes sociais, a experiência internacional do fundador e a escolha de países-alvo de acordo com o fator ‘psychic distance’ propostos pela teoria ‘Born Global’, não foram observados neste estudo de caso, o que me levou a concluir que o Modelo de Uppsala explica melhor estes aspectos da internacionalização desta empresa.
Description
Keywords
Internationalization Born Global Born-again Global Uppsala internationalization model Internet based company Digital product Internacionalização Modelo de internacionalização de Uppsala Negócios online Produto digital