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How ready is Rio de Janeiro to be a Smart City?

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Abstract(s)

Urbanization will primarily occur in developing countries. The concept smart city promises to increase efficiency and improve infrastructure in cities to manage this increased density. However, successful smart city implementation in developing countries is hard due to complexity, high cost, instability, and lacking research. Therefore, a government needs to assess the city’s smart city readiness to better prepare for smart city adoption. The neglect of special circumstances in developing countries and the inadequate spectrum of influencing factors of existing readiness frameworks suggested the development of a new smart city readiness meta-model. This was then applied to the city of Rio de Janeiro in Brazil. Participants rated each of the model’s factors in a survey. The ratings were further validated by additional data from other research sources. The developed meta-model is composed of five readiness levels: technological, organizational, environmental, cultural, and EPEL (economic, political, ethical, and legal) readiness. Rio performs poorly across these levels’ factors. Fragmented technological infrastructure, poor collaboration between stakeholders, difficult financial situation as well as economic and political instability compromise the preparedness of Rio to become a smart city. This study’s results implicate that Rio’s government should include citizens from all neighborhoods, optimize resource use, and focus on a strategy that fosters collaboration between stakeholders. Besides, the created meta-model gives policymakers in developing countries a tool to assess their current state of smart city readiness. Evaluating beforehand how prepared the location is for implementation reduces risk and increases resource efficiency.
A urbanização ocorrerá principalmente nos países em desenvolvimento. O conceito de cidade inteligente promete aumentar a eficiência e melhorar as infraestruturas nas cidades para gerir esta densidade acrescida. O êxito da implementação de cidades inteligentes nos países em desenvolvimento é complexo e problemático. Por conseguinte, um governo tem de avaliar a disponibilidade da cidade para se preparar melhor para a adoção da cidade inteligente. O espectro inadequado de fatores influenciadores dos atuais quadros de preparação sugeriu o desenvolvimento de um novo meta-modelo de preparação para a cidade inteligente. Tal foi então aplicado à cidade do Rio de Janeiro no Brasil. Os participantes classificaram cada um dos fatores do modelo num inquérito. As notações foram ainda validadas por dados adicionais de outras fontes de investigação. O meta-modelo desenvolvido é composto por cinco níveis de prontidão: preparação tecnológica, organizacional, ambiental, cultural e EPEL (preparação económica, política, ética e legal). O Rio tem um fraco desempenho em estes níveis. A infraestrutura tecnológica fragmentada, a má colaboração entre as partes interessadas, a difícil situação financeira, bem como a instabilidade económica e política comprometem a preparação do Rio para se tornar uma cidade inteligente. Os resultados deste estudo implicam que o Governo do Rio deve incluir cidadãos de todos os bairros, otimizar a utilização dos recursos e concentrar-se numa estratégia que promova a colaboração entre as partes interessadas. Além disso, o meta-modelo criado proporciona aos responsáveis políticos dos países em desenvolvimento uma ferramenta para avaliar o seu estado atual de preparação para a cidade inteligente.

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Information and communication technology Smart City Developing countries Smart City readiness Urbanization Tecnologia da informação e comunicação Cidade inteligente Países em desenvolvimento Preparação para a cidade inteligente Urbanização

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