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Reframing prevention : how influencers drive engagement among younger adults : an exploratory qualitative study on the strategic role of influencers in Germany’s §20 SGB V digital health programs
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Authors
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Abstract(s)
This thesis investigates how social media influencers (SMIs) can be strategically embedded into certified digital preventive health courses under Germany’s §20 SGB V framework to increase adoption among younger adults aged 20 to 40. Despite a robust reimbursement infrastructure and the recent expansion to digital formats, participation within this demographic remains low4mainly due to persistent psychosocial barriers such as emotional disengagement and perceived irrelevance. Grounded in the Elaboration Likelihood Model (ELM), source credibility theory, and parasocial interaction research, the study develops a conceptual framework that contrasts health-oriented influencers (who convey topical authority) with peer influencers (who foster relatability through co-learning). Each type activates distinct motivational mechanisms. To explore these dynamics empirically, four focus groups (N = 26) were conducted, using stimulus materials that systematically presented expert-only, health influencer, and peer influencer course formats. Thematic data were analyzed using structured qualitative content analysis (Mayring, 2015), combining deductive and inductive category development. Findings suggest that influencer-supported formats enhance perceived relevance, emotional accessibility, and motivational engagement4yet their effectiveness varies depending on participants’ level of involvement. Health influencers were more persuasive under conditions of high involvement, leveraging perceived expertise and credibility. Peer influencers proved particularly effective in low-involvement contexts, reducing psychological entry barriers through emotional resonance and co-learning dynamics. These results support an involvement-contingent interpretation of the ELM. This study contributes to the literature on influencer communication in behavioral interventions and provides practical guidance for public health actors and course providers seeking to modernize preventive health offerings for younger, digitally native audiences.
Esta dissertação investiga como influenciadores digitais (SMIs) podem ser estrategicamente integrados em cursos preventivos de saúde digitais certificados pelo §20 SGB V na Alemanha, com o objetivo de aumentar a adesão entre adultos jovens com idades entre 20 e 40 anos. Apesar de uma infraestrutura de reembolso robusta e da recente expansão para formatos digitais, a participação nesse grupo demográfico continua baixa 4 principalmente devido a barreiras psicossociais persistentes, como o distanciamento emocional e a percepção de irrelevância. Com base no Modelo de Probabilidade de Elaboração (ELM), na teoria da credibilidade da fonte e na pesquisa sobre interação parasocial, desenvolve-se um modelo conceitual que distingue influenciadores especializados em saúde (com autoridade temática) de influenciadores pares (com foco na proximidade emocional e aprendizagem conjunta). Cada tipo ativa mecanismos motivacionais distintos. Para explorar essas dinâmicas empiricamente, foram realizados quatro grupos focais (N = 26), utilizando materiais de estímulo que apresentavam sistematicamente três formatos de curso: apenas com especialista, com influenciador de saúde e com influenciador par. Os dados foram analisados com base na análise qualitativa de conteúdo estruturada (Mayring, 2015), combinando desenvolvimento de categorias dedutivas e indutivas. Os resultados indicam que os formatos com influenciadores aumentam a relevância percebida, a acessibilidade emocional e o envolvimento motivacional 4 embora sua eficácia varie conforme o grau de envolvimento dos participantes. O estudo oferece contribuições relevantes para a literatura sobre comunicação em saúde e fornece orientações práticas para atores públicos e fornecedores de cursos que desejam modernizar as ofertas preventivas para públicos digitais.
Esta dissertação investiga como influenciadores digitais (SMIs) podem ser estrategicamente integrados em cursos preventivos de saúde digitais certificados pelo §20 SGB V na Alemanha, com o objetivo de aumentar a adesão entre adultos jovens com idades entre 20 e 40 anos. Apesar de uma infraestrutura de reembolso robusta e da recente expansão para formatos digitais, a participação nesse grupo demográfico continua baixa 4 principalmente devido a barreiras psicossociais persistentes, como o distanciamento emocional e a percepção de irrelevância. Com base no Modelo de Probabilidade de Elaboração (ELM), na teoria da credibilidade da fonte e na pesquisa sobre interação parasocial, desenvolve-se um modelo conceitual que distingue influenciadores especializados em saúde (com autoridade temática) de influenciadores pares (com foco na proximidade emocional e aprendizagem conjunta). Cada tipo ativa mecanismos motivacionais distintos. Para explorar essas dinâmicas empiricamente, foram realizados quatro grupos focais (N = 26), utilizando materiais de estímulo que apresentavam sistematicamente três formatos de curso: apenas com especialista, com influenciador de saúde e com influenciador par. Os dados foram analisados com base na análise qualitativa de conteúdo estruturada (Mayring, 2015), combinando desenvolvimento de categorias dedutivas e indutivas. Os resultados indicam que os formatos com influenciadores aumentam a relevância percebida, a acessibilidade emocional e o envolvimento motivacional 4 embora sua eficácia varie conforme o grau de envolvimento dos participantes. O estudo oferece contribuições relevantes para a literatura sobre comunicação em saúde e fornece orientações práticas para atores públicos e fornecedores de cursos que desejam modernizar as ofertas preventivas para públicos digitais.
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§20 SGB V Behavioral change Digital health promotion Influenciadores digitais Mudança de comportamento Preventive health Promoção da saúde Saúde digital Social media influencers
Pedagogical Context
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