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This dissertation examines the causal impact of financial education on financial literacy and long-term financial behavior in the United States, exploiting policy-driven variations in financial education curriculum requirements across states and years. While research on financial education effectiveness remains somewhat limited and inconclusive, its relevance has grown due to rising concerns about financial literacy levels, particularly among younger individuals, both in the United States and globally. The analysis is based on data from the National Financial Capability Study, between 2012 and 2021, which is a triannual survey assessing financial knowledge and behaviors. Using an Instrumental Variable (IV) approach, accounting for the timing and structure of state-mandated financial education policies, the study first analyzes a full sample including individuals of all ages across states with and without mandates, then narrows the focus to specific age groups and policy contexts for clearer interpretation. The analysis reveals that, among those who only received financial education driven by the state-mandated requirements, the overall impact on financial literacy and long-term financial behaviors is positive. However, statistical significance is only maintained for two outcomes throughout the study: stock diversification knowledge and savings account behavior, though these effects become less pronounced when restricting samples by age. Financial literacy and behavior gaps persist among women, the unemployed, and individuals with lower education levels, even after receiving financial education.
Esta dissertação analisa o impacto causal da educação financeira na literacia financeira e no comportamento financeiro a longo-prazo nos Estados Unidos, explorando variações impulsionadas pelas políticas em matéria de requisitos de educação financeira entre estados e anos. Embora os estudos sobre a eficácia da educação financeira continuem a ser algo limitados e inconclusivos, a sua relevância tem vindo a aumentar devido às crescentes preocupações com os níveis de literacia financeira, em particular entre os mais jovens, tanto nos Estados Unidos como mundialmente. A análise baseia-se no Estudo Nacional de Capacidade Financeira, um inquérito trianual que avalia os conhecimentos e comportamentos financeiros, entre 2012 e 2021. Utilizando uma abordagem da variável instrumental, considerando o momento e a estrutura das políticas de educação financeira impostas pelos estados, o estudo analisa primeiro uma amostra com todos indivíduos de estados com e sem mandatos, restringindo depois o foco a grupos etários e contextos específicos do requerimento. A análise mostra que, entre aqueles que só receberam educação financeira devido aos requisitos impostos pelo Estado, o impacto global na literacia e nos comportamentos financeiros a longo-prazo é positivo. No entanto, a significância apenas se mantém para dois resultados ao longo do estudo: conhecimento sobre diversificação de risco e comportamento relativo a contas-poupança, embora menos pronunciados quando restringidas as amostras por idades. As lacunas de literacia e de comportamentos financeiros persistem entre as mulheres, os desempregados e os indivíduos com níveis de escolaridade mais baixos, mesmo depois de receber educação financeira.
Esta dissertação analisa o impacto causal da educação financeira na literacia financeira e no comportamento financeiro a longo-prazo nos Estados Unidos, explorando variações impulsionadas pelas políticas em matéria de requisitos de educação financeira entre estados e anos. Embora os estudos sobre a eficácia da educação financeira continuem a ser algo limitados e inconclusivos, a sua relevância tem vindo a aumentar devido às crescentes preocupações com os níveis de literacia financeira, em particular entre os mais jovens, tanto nos Estados Unidos como mundialmente. A análise baseia-se no Estudo Nacional de Capacidade Financeira, um inquérito trianual que avalia os conhecimentos e comportamentos financeiros, entre 2012 e 2021. Utilizando uma abordagem da variável instrumental, considerando o momento e a estrutura das políticas de educação financeira impostas pelos estados, o estudo analisa primeiro uma amostra com todos indivíduos de estados com e sem mandatos, restringindo depois o foco a grupos etários e contextos específicos do requerimento. A análise mostra que, entre aqueles que só receberam educação financeira devido aos requisitos impostos pelo Estado, o impacto global na literacia e nos comportamentos financeiros a longo-prazo é positivo. No entanto, a significância apenas se mantém para dois resultados ao longo do estudo: conhecimento sobre diversificação de risco e comportamento relativo a contas-poupança, embora menos pronunciados quando restringidas as amostras por idades. As lacunas de literacia e de comportamentos financeiros persistem entre as mulheres, os desempregados e os indivíduos com níveis de escolaridade mais baixos, mesmo depois de receber educação financeira.
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Abordagem da variável instrumental Comportamento financeiro Educação financeira Financial behavior Financial education Financial literacy Instrumental variable approach Literacia financeira
Pedagogical Context
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