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- Envelhecimento cerebral, na perspetiva das neurociências cognitivas do envelhecimentoPublication . Nunes, Maria Vânia SilvaComeçaremos este artigo por enquadrar sinteticamente a necessidade de estudar o envelhecimento cerebral, revendo de seguida as principais alterações associadas ao envelhecimento cerebral com expressão ao nível cognitivo. Discutiremos depois fatores que podem mediar a manifestação cognitiva das alterações ao nível cerebral, bem como intervenções que podem promover um melhor envelhecimento.
- Impacto da utilização da plataforma de treino cognitivo online primercog no funcionamento cognitivo, nas atividades de vida diária e na qualidade de vida de idosos com DCLPublication . Monteiro, Soraia; Silva, Isabel M.; Nunes, Maria Vânia Silva; Teixeira, José; Alecrim, Patrícia
- O efeito dos centros de dia na progressão da demência e na sobrecarga do cuidador: um estudo retrospetivoPublication . Amorim, Raphaela Figueira; Nunes, Maria Vânia Silva; Silvestre, AnaIntrodução: O aumento do envelhecimento da população e consequente aumento da incidência de doenças relacionadas a idade desperta o interesse no desenvolvimento de políticas que auxiliem no cuidado em demência. A demência é caracterizada por alterações cognitivas e alteração das atividades de vida diária, e é uma das doenças mais incapacitantes do mundo. Estas alterações tornam o doente dependente de cuidados em sua rotina diária, que é normalmente assumido por um familiar. Os Centros de Dia (CD) são estruturas desenvolvidas em resposta ao envelhecimento da população, com o objetivo de promover a autonomia e independência do idoso, e pode servir de apoio no cuidado de pessoas com demência. O presente estudo tem por objetivo avaliar a influência dos CD na progressão da demência e sobrecarga do cuidador. Metodologia: Análise retrospectiva de dados das avaliações de rastreio cognitivo (ACE-R e MMSE), funcionalidade (DAD), comportamento (ICF) e sobrecarga do cuidador (Entrevista Zarit) de 105 doentes diagnosticados com demência, acompanhados num hospital entre os anos de 2008 e 2016. Foram recolhidos os dados dos testes em um momento inicial e em uma segunda avaliação, realizada após um intervalo de 6 meses a 2 anos. Foram comparados os resultados de 3 grupos, divididos em: doentes que frequentavam CD apenas na segunda avaliação (G1), doentes que estavam em CD nos dois momentos de avaliação (G2) e doentes que não frequentaram CD (G3). Resultados: O grupo que não frequentou os CD apresentou melhores resultados no que se refere aos aspectos cognitivos, funcionais e comportamentais, sugerindo menor progressão da doença nestes aspectos. Conclusão: Considerando que há outros estudos que identificaram contribuições positivas dos CD no cuidado em demência, os resultados destacam a importância da adequação dos CD ao cuidado de idosos com diagnóstico demência.