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- Oral health attitudes and behaviours among Portuguese dental studentsPublication . Dias, António; Dias, Ana Rita; Veiga, Nelio Jorge; Saraiva, Regina Célia; Dias, Inês MargaridaIntroduction: Today’s dental students are going to be the future dentists responsible for oral health education and promotion. Oral health professionals’ attitudes and behaviours towards their own health relect their understanding about the importance of oral problems prevention and may contribute to the improvement of their patients’ oral health. Objectives: Evaluate oral health attitudes and behaviours (OHAB) among Portuguese students. Materials and methods: We conducted a cross sectional study in a sample constituted by 203 students of Portuguese Catholic University, Viseu. Data collection was performed through a self-administered questionnaire about OHAB, which included the Hiroshima University Dental Behavioural Inventory. Results: We found that 69.5% of the students adopted less adequate OHAB. Only the year of the course inluenced OHAB. Therefore, the higher the year, the better were OHAB. By calculating the variability, we found that the year was responsible for 8.87% of the variation in OHAB and the statistical differences were between the students of 1st and 4th year and 1st and 5th year. Conclusion: These results are consistent with some studies that point to the likely inluence of the exposure and acquisition of knowledge about OHAB transmitted along the academic education and clinical experience. As students progress through the course, they are more aware and more attentive to their oral health. Consequently, they adopt better attitudes and preventive behaviours. It is very important to change the way we do oral health education. The planning of teaching strategies for oral health behavioural changes should give importance to teaching selfcare techniques, towards to alert to the perception of risk factors what are in the origin of oral diseases.
- Gestão do tempo no planeamento de Cuidados de EnfermagemPublication . Ribeiro, Olivério; Vieira, Margarida; Cunha, Madalena; Dias, António; Martins, RosaINTRODUÇÃO: A gestão do tempo é uma área em que as organizações procuram intervir em termos do planeamento e execução de produtos e serviços, procurando adequar os procedimentos aos desempenhos individuais e coletivos dos profissionais nos aspetos formais das questões operacionais, de modo a influenciar os seus níveis de produtividade. No âmbito da enfermagem também têm sido feitos estudos direcionados para a organização do trabalho e métodos de trabalho, de modo a influenciar a organização em termos de produtividade. OBJETIVO: O presente estudo incidiu na contabilização do tempo de cuidados de enfermagem prestados diretamente aos doentes nos serviços de Medicina e Cirurgia no turno da manhã e na quantificação do tempo disponível para a execução de outros cuidados. MÉTODOS: Procedeu-se a um estudo observacional, quantitativo, transversal e descritivo-correlacional, efetuado num hospital da região centro da província da Beira Alta, através da observação de 159 enfermeiros, maioritariamente do sexo feminino (94.3%), com média de idade de 37 anos e tempo médio de serviço de 12 anos, durante a prestação de cuidados diretos aos doentes no turno da manhã, num rácio enfermeiro doente de 1/5 para a Medicina e de 1/6 para a Cirurgia. RESULTADOS: Como resultados das 159 observações efetuadas a enfermeiros durante a prestação de cuidados aos doentes com idade igual ou superior a 66 anos (73.6%), totalmente dependentes (50.9%) e necessitados em média de 5,5 horas de cuidados/dia (SCD/E), obtivemos um tempo médio global de 31’ para a execução de cuidados diretos por doente, verificando-se sectorialmente, 37’ no serviço de Medicina e de 26’ na Cirurgia. Face ao rácio enfermeiro/doente, o tempo disponível para outras intervenções de enfermagem que não requerem a presença do doente, foi de 44’ por doente, após retirado o tempo para passagem de turno, intervalo da manhã e refeição.As intervenções relacionadas com a preparação e administração de terapêutica, cuidados de higiene e execução de pensos para o tratamento de feridas e regeneração tecidular, consumiram os maiores tempos médios no turno, respetivamente de 7.83’, 6.37’ e 3.44’”. O tempo de serviço dos enfermeiros foi preditor do tempo de cuidados no turno (r=-0,439; p=0,034). CONCLUSÕES: Verificamos um rácio enfermeiro doente por serviço de acordo com as normas face às necessidades de horas de cuidados, mas que os tempos utilizados na prestação dos cuidados ficam aquém do preconizado pela Ordem dos Enfermeiros e legislação em vigor, nomeadamente no que se refere ao tratamento de feridas (30’) e administração de medicação (15’). Por outro lado, verificou-se que quanto maior o tempo de serviço dos profissionais, menor é o tempo de cuidados diretos prestados no turno. Constatamos assim a alocação de mais tempo por parte dos profissionais para outros cuidados que não carecem da presença do doente, nomeadamente registos, o que nos leva a pressupor da necessidade de mais tempo para a execução dos mesmos, apesar da introdução das novas tecnologias e dos programas informáticos de suporte, afastando-os dos doentes.