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- Risk behaviors to psychoactive substances use in children and young people in LisbonPublication . Deodato, Sérgio; Nunes, Elisabete; Capelas, Manuel; Seabra, Paulo; Sarreira-Santos, Alexandra; Medeiros-Garcia, LurdesObjective: To characterize the risk behavior of the psychoactive substances use in a youth population of Lisbon. Method: An observational, descriptive, cross-sectional study. Participants were 113 children and young people who responded to the Portuguese version of the Risk and Health Behavior questionnaire - Youth Risk Behavior Survey. Results: Participants with regard to age were between 9-13, most attending the 5th grade, living with parents, had good school performance, good relationship with colleagues while 1/4 refer problems. When concerned, recourse to the mother, but it is significant the attention of peers. As for the trial of psychoactive substances was found: 9.7% tobacco, 19.5% alcohol, other substances 5.3%. Conclusion: With regard to risk behavior stands primarily to early alcohol testing. Emerged as protective factors: family relationship and relationship with the school space. This age group may constitute the ideal time for prevention.
- Nursing consultation in a public bathhouse: a community resource for the vulnerable population in a European capitalPublication . Simões-Figueiredo, Amélia; Seabra, Paulo; Sarreira-Santos, Alexandra; Vollrath, Antónia; Medeiros-Garcia, Lurdes; Vidal, Teresa; Neves-Amado, JoãoBackground: In Portugal’s capital, Lisbon, there are 19 public showers (PS) attended by a vulnerable population. Aim: To describe the assessment and interventions performed during nursing consultations. Method: This is a quantitative, observational, and cross-sectional study. Findings: In a convenience sample of 77 users, 52% are females, 43% are single, 52% do not possess any economic resources, 87% have mental health issues, and 32% are homeless. The main nursing focuses found were: arterial hypertension, disease management skills, and emotional suffering. The most used nursing intervention is listening, followed by the expression of feelings, valuing the individual and his/her story, analyzing causes, providing support, and comforting. Conclusions: This study shows that the main focus of the nursing care in these facilities is the human being. The respect for individuality and dignity was the primary concern, in an attempt to empower the individual to better manage his/her health and illness processes.
- A felicidade em pessoas com doença mental: uma revisão integrativa da literaturaPublication . Seabra, Paulo; Sarreira-Santos, Alexandra; Medeiros-Garcia, Lurdes; Costa, Alexandre; Cardoso, Idália; Figueiredo, Amélia SimõesCONTEXTO: A forma como cada pessoa vive e sente satisfação com a sua experiência de vida, tem naturalmente uma dimensão subjetiva mas reveladora de aspetos intrínsecos da dimensão humana. A felicidade pode ser um conceito agregador dessas dimensões embora de difícil definição para pessoas com ou sem doença mental. OBJETIVO: Identificar a perceção de felicidade em pessoas com doença mental, os fatores que contribuem para aumentar ou menorizar essa perceção. MÉTODOS:Revisão Integrativa da Literatura. Pesquisa em bases de dados internacionais, realizada em agosto de 2016. Foi aplicado um conjunto de descritores e critérios de inclusão. Obteve-se uma amostra final de 7 estudos, publicados entre 2006-2014. RESULTADOS:Não se encontraram definições aprofundadas do conceito expressas pelos participantes. Emerge como aproximação ao conceito a capacidade para interação social ou enquanto fenómeno intrinsecamente relacionada com a religiosidade. A felicidade depende pouco de eventos externos e reforça-se com fatores duradouros e de uma dimensão mais interior e predeterminada previamente à doença. Os fatores que contribuem são essencialmente de ordem pessoal, familiar, suporte social alargado e emocional. Os que contribuem para menorizar a felicidade são de ordem pessoal, efeitos secundários da medicação, escassez de suporte social alargado, disfunção afetiva e emocional. A família não surgiu enquanto fator associado a menor felicidade. CONCLUSÕES:A felicidade está interligada à vivência social e ao bem-estar, à resiliência, a fatores protetores internos da própria pessoa.