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  • Gravidez e depressão pós-parto: programa de intervenção cognitiva-narrativa e de intervenção de casal baseada na vinculação
    Publication . Lima, Vânia Sousa; Dias, Pedro; Xavier, Maria Raúl Lobo; Veiga, Elisa; Negrão, Mariana; Campos, Luísa
    O objectivo central deste projecto é o de avaliar o contributo de um programa de intervenção psicoterapêutica centrado na interacção de casal em associação com uma intervenção de orientação cognitivo-narrativa, na prevenção da depressão gestacional e pós-parto. O plano de investigação propõe duas modalidades de intervenção a desenvolver junto de uma população de grávidas e respectivos companheiros, a partir do 2º trimestre de gravidez. A modalidade individual (Cognitivo-Narrativa) contemplará 4 encontros e a modalidade de casal (baseada na Teoria da Vinculação) contemplará 3 encontros. O estudo envolverá 90 casais gestantes, alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção e no grupo de controlo, agrupando-se 30 casais em cada. Entre a 20ª e a 22ª semanas de gestação, administrar-se-ão instrumentos de avaliação de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, organização da vinculação, representação da relação íntima, percepção de ajustamento diádico, vivência psicológica da gravidez, satisfação com o suporte social. Entre a 20ª e a 30ª semanas de gravidez decorrerá a intervenção psicoterapêutica para os grupos experimentais. À 32ª semana, serão reavaliadas as dimensões de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, percepção de ajustamento diádicoe vivência psicológica da gravidez. No período pós-natal (45 dias)serão avaliadas variáveis relacionadas com medidas neonatais, (4ª-6ª semana) sintomatologia psicopatológica geral e sintomas de depressão pós-parto, percepção de ajustamento diádico, e percepção de satisfação com o suporte social. Prevê-se que a segurança da vinculação, a qualidade da representação da relação íntima e menores índices de psicopatologia geral e, especificamente, de depressão por parte dos progenitores na baseline, estejam associados melhores indicadores ao nível da adaptação do casal na baseline, à 32ª semana de gravidez e 45 dias após o parto. Na baseline, antecipa-se a associação entre atitudes por parte dos progenitores face à gravidez e à maternidade/paternidade, satisfação com suporte social e menor sintomatologia psicopatológica geral e depressiva.
  • UPA Faz a Diferença - Acções de Sensibilização/ Pro-Saúde Mental junto de jovens entre os 15 e os 18 anos: diferenças de género
    Publication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
  • UPA faz a diferença - Acções de sensibilização pró-saúde mental: resultados preliminares de acções de sensibilização pró-saúde mental
    Publication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
    Objectivos: Este artigo apresenta os resultados preliminares da avaliação do impacto das acções de sensibilização pró-saúde mental, desenvolvidas no âmbito do projecto UPA Faz a Diferença, bem como das características psicométricas do “Questionário UPA faz a diferença”. Métodos: Partindo de uma amostra de 232 alunos (15 aos 18 anos) do ensino secundário, 121 alunos (grupo experimental - GE) participaram nas acções de sensibilização, constituídas por 2 sessões. Seguindo uma metodologia do tipo pré-pós, foi aplicado o “Questionário UPA” no GE, no início da 1ª sessão e final da 2ª; bem como no grupo de controlo (GC), nos mesmos momentos do GE. Resultados: Dos resultados preliminares (N=232 alunos; GE=121, GC=111), relativos aos scores globais de 2 secções do questionário, destaca-se: (1) o aumento mais expressivo de percepções positivas em relação a problemas de saúde mental (menos estigmatizantes) no GE e o aumento significativo das percepções de conhecimentos apenas no GE; bem como (2) os resultados satisfatórios de consistência interna nas secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos (alpha de Cronbach=0.75 e 0.92 respectivamente). Conclusões: Os resultados indicam que as acções de sensibilização parecem constituir uma intervenção efectiva no aumento da mental health literacy, bem como na diminuição das percepções estigmatizantes. Os níveis de consistência interna obtidos para as secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos do “Questionário UPA” são satisfatórios, apontando para a fidelidade destas duas secções.
  • Mental health awareness intervention in schools
    Publication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Lima, Vânia Sousa; Veiga, Elisa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
    The lack of information and stigma associated with mental disorders are major obstacles to the promotion of mental health. The “UPA Makes the Difference: Mental health awareness intervention in schools” project aims to contribute to increase young people knowledge regarding mental health issues. This project is part of the “United to Help Movement”, focusing on the combat of mental illness stigma and discrimination. Objectives: to describe the psychometric characteristics of the questionnaire UH (United to Help) and to verify the adequacy of action to promote mental health. Methods: this study was conducted with 26 students (15-17 year-olds). The mental health intervention is composed by 2 sessions. The questionnaire was administered at the beginning of the 1st session and in the end of the 2nd session. Results: cronbach’s alpha regarding 2 sections of the “Questionnaire UPA” stated poor and acceptable levels of internal consistency (stigmatizing perceptions and perceptions of knowledge, respectively). The post intervention assessment showed a significant increase in the total score of the perceptions of knowledge; no significant differences in stigmatizing perceptions; and a significant decrease in help-seeking intentions when facing a mental health problem, although most participants have come to consider different types of help. Conclusion: the results suggest the need to review the structure of the “stigmatizing perceptions” section of the questionnaire, as well as to conduct new analyses with a larger sample. Furthermore, results show the adequacy of the methodology used in the intervention, particularly in the capacity showed to promote the increase of knowledge regarding mental health issues.