Loading...
16 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 16
- The paths to negative and positive experiences of informal caregiving in severe mental illness: a study of explanatory modelsPublication . Campos, Luísa; Cardoso, Carlos Mota; Marques-Teixeira, JoãoThe experience of caregiving in severe mental illness is a valuable concept for research and clinical practice as it can provide access to the idiosyncratic assessment of negative and positive dimensions of informal caregiving, thus allowing the design of interventions focused on reducing risk factors and promoting protective factors. This study was aimed at testing explanatory models of negative and positive experiences of caregiving considering the role of the caregiver’s perceptions of difficulties, satisfaction, and coping. A convenience sample of 159 informal caregivers of patients with schizophrenia was used in this study. Different variables were considered: (1) perception of difficulties (Caregiver’s Assessment of Difficulties Index); (2) perception of satisfaction (Caregiver’s Assessment of Satisfaction Index); (3) perception of coping (Caregiver’s Assessment of Managing Index); and (4) the experience of caregiving (Experience of Caregiving Inventory). Using structural equation modeling, the results revealed the following: (1) the perception of difficulties and of satisfaction coexist; (2) the negative experiences of caregiving are predominantly explained by the perception of difficulties and of coping with stress; and (3) the positive experiences of caregiving are mainly explained by the perception of sources of intrapersonal satisfaction, while the perception of coping does not have robust predictive value
- From stigmatization and conflict to social participation: opportunities and challenges for portuguese youthPublication . Martins, Filipe; Carneiro, Alexandra; Campos, Luísa; Ribeiro, Luísa; Negrão, Mariana
- Young gender activists: PortugalPublication . Matos, Raquel; Carneiro, Alexandra; Martins, Filipe; Campos, Luísa; Ribeiro, Luisa; Negrão, Mariana
- Gravidez e depressão pós-parto: programa de intervenção cognitiva-narrativa e de intervenção de casal baseada na vinculaçãoPublication . Lima, Vânia Sousa; Dias, Pedro; Xavier, Maria Raúl Lobo; Veiga, Elisa; Negrão, Mariana; Campos, LuísaO objectivo central deste projecto é o de avaliar o contributo de um programa de intervenção psicoterapêutica centrado na interacção de casal em associação com uma intervenção de orientação cognitivo-narrativa, na prevenção da depressão gestacional e pós-parto. O plano de investigação propõe duas modalidades de intervenção a desenvolver junto de uma população de grávidas e respectivos companheiros, a partir do 2º trimestre de gravidez. A modalidade individual (Cognitivo-Narrativa) contemplará 4 encontros e a modalidade de casal (baseada na Teoria da Vinculação) contemplará 3 encontros. O estudo envolverá 90 casais gestantes, alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção e no grupo de controlo, agrupando-se 30 casais em cada. Entre a 20ª e a 22ª semanas de gestação, administrar-se-ão instrumentos de avaliação de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, organização da vinculação, representação da relação íntima, percepção de ajustamento diádico, vivência psicológica da gravidez, satisfação com o suporte social. Entre a 20ª e a 30ª semanas de gravidez decorrerá a intervenção psicoterapêutica para os grupos experimentais. À 32ª semana, serão reavaliadas as dimensões de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, percepção de ajustamento diádicoe vivência psicológica da gravidez. No período pós-natal (45 dias)serão avaliadas variáveis relacionadas com medidas neonatais, (4ª-6ª semana) sintomatologia psicopatológica geral e sintomas de depressão pós-parto, percepção de ajustamento diádico, e percepção de satisfação com o suporte social. Prevê-se que a segurança da vinculação, a qualidade da representação da relação íntima e menores índices de psicopatologia geral e, especificamente, de depressão por parte dos progenitores na baseline, estejam associados melhores indicadores ao nível da adaptação do casal na baseline, à 32ª semana de gravidez e 45 dias após o parto. Na baseline, antecipa-se a associação entre atitudes por parte dos progenitores face à gravidez e à maternidade/paternidade, satisfação com suporte social e menor sintomatologia psicopatológica geral e depressiva.
- UPA Faz a Diferença - Acções de Sensibilização/ Pro-Saúde Mental junto de jovens entre os 15 e os 18 anos: diferenças de géneroPublication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
- UPA faz a diferença - Acções de sensibilização pró-saúde mental: resultados preliminares de acções de sensibilização pró-saúde mentalPublication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana IsabelObjectivos: Este artigo apresenta os resultados preliminares da avaliação do impacto das acções de sensibilização pró-saúde mental, desenvolvidas no âmbito do projecto UPA Faz a Diferença, bem como das características psicométricas do “Questionário UPA faz a diferença”. Métodos: Partindo de uma amostra de 232 alunos (15 aos 18 anos) do ensino secundário, 121 alunos (grupo experimental - GE) participaram nas acções de sensibilização, constituídas por 2 sessões. Seguindo uma metodologia do tipo pré-pós, foi aplicado o “Questionário UPA” no GE, no início da 1ª sessão e final da 2ª; bem como no grupo de controlo (GC), nos mesmos momentos do GE. Resultados: Dos resultados preliminares (N=232 alunos; GE=121, GC=111), relativos aos scores globais de 2 secções do questionário, destaca-se: (1) o aumento mais expressivo de percepções positivas em relação a problemas de saúde mental (menos estigmatizantes) no GE e o aumento significativo das percepções de conhecimentos apenas no GE; bem como (2) os resultados satisfatórios de consistência interna nas secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos (alpha de Cronbach=0.75 e 0.92 respectivamente). Conclusões: Os resultados indicam que as acções de sensibilização parecem constituir uma intervenção efectiva no aumento da mental health literacy, bem como na diminuição das percepções estigmatizantes. Os níveis de consistência interna obtidos para as secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos do “Questionário UPA” são satisfatórios, apontando para a fidelidade destas duas secções.
- Abrir espaço à saúde mental - promoção da saúde mental em adolescentes (12-14 anos): construção do Guião de Focus GroupPublication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Veiga, Elisa; Dias, Pedro; Duarte, Ana Isabel
- Finding space to mental health - promoting mental health in adolescents: pilot studyPublication . Campos, Luísa; Dias, Pedro; Palha, Filipa
- Development and psychometric properties of a new questionnaire for assessing Mental Health Literacy in young peoplePublication . Campos, Luísa; Dias, Pedro; Palha, Filipa; Duarte, Ana; Veiga, ElisaObjectives: Several instruments assess constructs related to mental health literacy and to the stigma associated with mental health problems. However, most of them have conceptualisations that may limit the assessment of the mental health literacy concept in a more up-to-date and comprehensive perspective. Furthermore, some of the instruments’ structure may limit their use in large scale samples, in a short period of time and with repeated measures. This article presents the development of the Mental Health Literacy questionnaire (MHLq) and the studies to assess its psychometric properties. Methods: After item-pool generation, content validity was assessed by experts and a think aloud procedure. The MHLq was tested in two samples of students (study 1 n=239; aged between 12 and 15 years old; study 2 n=737; aged between 11 and 17 years old) to determine its psychometric properties. Results: Factor analysis procedures favoured a three-factor solution (with 33 items) of the MHLq. The questionnaire showed good internal consistency (total score α=0.84; Factor 1 first aid skills and help seeking - α=0.79; Factor 2 knowledge/stereotypes - α=0.78; Factor 3 self-help strategies - α=0.72); and excellent test-retest reliability, the ICC for the total score of MHLq was 0.88 and for the three dimensions of MHLq was 0.80 (Factor 1), 0.90 (Factor 2) and 0.86 (Factor 3). Conclusions: The MHLq is a practical, valid and reliable tool for identifying gaps in knowledge, beliefs and behavioural intentions, in large samples, allowing the development and evaluation of interventions aimed at promoting mental health in young people.