CEPCEP - Livros e Partes de Livros / Books and Books Parts
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- O ilhéu de Cabo VerdePublication . Tolentino, Corsino; Gomes, Crispina; Lopes, Amália Vera-Cruz; Monteiro, AdrianoA obra O Ilhéu de Cabo Verde, publicada pelo Centro de Estudos de Povos e Culturas de Expressão Portuguesa (CEPCEP), da Universidade Católica Portuguesa, vai ser lançada em setembro em Cabo Verde e em outubro em Lisboa. Trata-se de uma obra em que participam 33 autores cabo verdianos, e que se estrutura em quatro capítulos, a saber: Condição do ilhéu Cabo-verdiano definição; Condição do ilhéu Cabo-verdiano: evocações; Condição do ilhéu Cabo-verdiano: perfil global; e Condição do ilhéu Cabo-verdiano: especificidades. Esta edição contou com o patrocínio da Caixa Económica de Cabo Verde e o Instituto Nacional de Previdência Social de Cabo Verde. O CEPCEP publicou em 2017 uma obra coletiva denominada A Condição de Ilhéu, dirigida pelos Professores Roberto Carneiro, Artur Teodoro de Matos e Onésimo Teotónio Almeida. Nesta obra, com cerca de 700 páginas, participam 63 autores com a seguinte incidência geográfica: 39 escreveram sobre os Açores, 11 sobre Cabo Verde, 10 sobre a Madeira e 3 sobre S. Tomé e Príncipe. Pretendeu-se com esta publicação perscrutar a alma do ilhéu nos vários domínios em que pode ser analisada, tais como o da literatura, psicologia, arte, cultura, música, filosofia, etnografia, etc. Foi um projeto pensado durante vários anos e finalmente realizado em cerca de ano e meio.No seguimento desta obra, este projeto pretende editar um livro dedicado a cada um dos arquipélagos, onde constem os textos publicados na obra-mãe a que se juntam artigos inéditos. Esta ideia surge do facto de muitos autores terem manifestado interesse em ter participado na obra A Condição de Ilhéu, mas por motivos vários não tiveram possibilidade de o fazer. Além disto, as obras por arquipélago concentram e expandem a reflexão sobre cada condição de ilhéu em particular. É neste contexto que surge a O Ilhéu de Cabo Verde.
- O macaense: identidade, cultura e quotidianoPublication . Carneiro, Roberto; Rangel, Jorge; Chau, Fernando; Simões, José ManuelEm Macau 澳門(aomen) República Popular da China, o cruzamento de povos e culturas configura um verdadeiro melting pot ao longo de cinco séculos de globalização, resultando num caleidoscópio de religiões, etnias, línguas e grupos sociais, em que ressaltam atributos únicos de tertium genus tais como o patuá, a culinária, a arte e a música, a religião e as festividades. Estes frutos do encontro, e da mistura de modos específicos de expressão e de comunicação, vão construindo, assim, um espaço novo, uma nova referência, uma identidade, à primeira vista sincrética, mas acabando por se afirmar e compreender como marcante e original: uma miscigenação, altamente improvável do ponto de vista das probabilidades de hibridação cultural. Qual o futuro destas especificidades da comunidade macaense perante os desafios vindouros, no contexto de uma acelerada dinâmica económica, cultural e política da região do Delta do Rio das Pérolas? Terá a identidade macaense, e o território de Macau, um inovador, histórico, papel a desempenhar no quadro das novas estratégias chinesas (i) de globalização, Iniciativa Faixa e Rota (Belt and Road Initiative), e (ii) do megaprojeto de desenvolvimento, Grande Baía GuangDong-HongKong-Macau? Manterá a comunidade macaense laços específicos de solidariedade e funcionará como uma diáspora ativa, com consciência do seu património identitário, sem a necessária referenciação a um território? Num mundo em constante e rápida mutação, a identidade, a cultura e os valores constituem referenciais muito importantes no dia-a-dia das populações. Da mesma forma, a diversidade (i.e., identidade) constitui uma mais-valia num mundo cada vez mais globalizado, “conectado” e incerto. A Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) tem um enorme potencial na afirmação de uma condição consuetudinária de miscigenação, decantada e consolidada ao longo de séculos, e uma grande oportunidade de servir de ponte, com um óbvio valor acrescentado de utilidade, entre povos, culturas e mercados que se ignoraram ao longo dos anos.
- Património cultural e transformação digitalPublication . Ilharco, Fernando; Hanenberg, Peter; Lopes, Marília dos SantosEm 2018 assinala-se o Ano Europeu do Património Cultural, sob o lema Património: onde o passado encontra o futuro. Com uma reflexão sobre Património Cultural e a Transformação Digital, este volume pretende reforçar a relação, nem sempre visível, entre cultura e desenvolvimento, inovação e empreendedorismo. Se por um lado importa manter viva a relação estreita e identitária veiculada nas diferentes vertentes do património, por outro lado, instava interrogar como se relacionam e dialogam as diversas manifestações patrimoniais com os novos suportes e linguagens digitais. Numa perspetiva interdisciplinar, os artigos debruçam-se sobre bibliotecas, museus, o património literário, musical e artístico bem como sobre novas formas de criações digitais.