Faculdade de Educação e Psicologia
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- A perceção da indisciplina na aula de históriaPublication . Sousa, Fernando Valentim Ferreira de; Palmeirão, CristinaMais de vinte anos de carreira alimentam o exercício de autoavaliação tão necessário à persecução da nossa missão – ser professor no século XXI. No presente relatório reflexivo e teoricamente fundamentado elegemos como questão para a reflexão a (in)disciplina, a partir das vivências na sala de aula de História. Contextualizado o percurso e experiência profissional, refletimos sobre marcos teóricos que fundamentam as situações de indisciplina na nossa contemporaneidade. Conjuntamente, abordamos as metodologias adequadas a uma eficiente gestão do espaço da sala de aula, pondo em confronto duas didáticas: tradicional e ativa. A missão de ser professor enfrenta diversos dilemas, como é o exemplo da manutenção da disciplina na sala de aula. Por isso, torna-se necessário refletir sobre esta questão, analisando situações menos assertivas e modos de as prevenir e/ou equacionar. Com este propósito, efetuamos uma análise, por via da aplicação de um questionário aos alunos da nossa disciplina – História. A ideia foi identificar as causas percecionadas pelos nossos alunos como fatores impulsionadores de comportamentos menos assertivos. Nesse horizonte é importante identificar cuidadosa e rigorosamente a causa e a natureza das situações de indisciplina. Obviar este tipo de situações tem sido (e ainda é), a grande preocupação das políticas educativas. Cabe ao professor estruturar o seu projeto curricular de turma de forma a motivar os alunos para a aprendizagem e assim, inibir o incumprimento das “boas regras de educação”. Concluímos com a convicção que uma didática ativa, baseada no trabalho do aluno, com estimulo pela fantasia, com estratégias lúdicas de motivação, é em oposição a um modelo expositivo, com aulas monótonas e sem interesse para os alunos, fonte de prazer e logicamente cria um ambiente propício à inexistência de indisciplina.