Centro de Estudos de Filosofia (CEFi)
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Browsing Centro de Estudos de Filosofia (CEFi) by contributor "Lóia, Luís"
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- Diálogos pela ciência: correspondência de Alexandre F. Morujão com a Escola de BragaPublication . Morujão, Carlos; Lóia, Luís; Cunha, Ana Cristina; Pimentel, Teresa DugosNeste livro, reúne-se uma parte da correspondência entre Alexandre Fradique Morujão e professores da Faculdade de Filosofia de Braga. As cartas abrangem cerca de trinta anos de vida académica e constituem um precioso documento para a compreensão da vida Universitária portuguesa (e, em particular, do ensino da Filosofia na Universidade) no início da segunda metade do século passado. A correspondência incide, sobretudo, sobre temas da filosofia alemã (em particular Kant e a fenomenologia de Husserl), a sua incidência na filosofia portuguesa e a renovação do pensamento filosófico em língua portuguesa que, para os autores das cartas, daí poderia resultar. A correspondência comprova ainda o papel que, nessa renovação, jogaram a Faculdade de Filosofia e os seus professores. Nesta edição põe-se à disposição de investigadores e estudiosos um acervo documental de inegável valor e interesse.
- Redenção e escatologia. Estudos de filosofia, religião, literatura e arte na cultura portuguesa: idade modernaPublication . Dimas, Samuel; Epifânio, Renato; Lóia, LuísO segundo volume de Redenção e Escatologia, dividido em dois tomos, contém a investigação realizada no âmbito de um projeto interdisciplinar sobre os temas da salvação do homem e da consumação do mundo na cultura portuguesa do Renascimento às Luzes. A reflexão aborda os temas da morte, da imortalidade e da glorificação, na filosofia e na espiritualidade da cultura hebraica e da cultura cristã durante o período do Renascimento, tendo em consideração o problema da relação entre a providência divina e a vontade humana. Atende às questões da imortalidade e da justiça divina, sob a imagética do inferno e do paraíso, na filosofia e literatura do Renascimento, tendo em consideração a coexistência entre o desenvolvimento científico da época e o regresso às conceções míticas e mágicas do real. Enuncia o problema da relação entre a liberdade divina e a liberdade humana, que permanece no contexto ibérico da renovação escolástica através do debate acerca da presciência e da ciência média. Evidencia as conceções apocalípticas da instauração do reino de Deus na história, que estão presentes na mundividência barroca da profecia do quinto império.
- Redenção e escatologia. Estudos de filosofia, religião, literatura e arte na cultura portuguesa: idade contemporâneaPublication . Dimas, Samuel; Epifânio, Renato; Lóia, LuísO terceiro volume de Redenção e Escatologia contém a investigação realizada no âmbito de um projeto interdisciplinar sobre os temas da salvação do homem e da consumação do mundo na cultura portuguesa da contemporaneidade. A reflexão aborda os temas da morte, da imortalidade e da plenitude, nas filosofias e nas espiritualidades hebraica, islâmica, cristã e budista da cultura religiosa contemporânea, tendo em consideração o problema da relação entre a providência divina e a liberdade humana. Atende às questões da imortalidade e da justiça divina, sob a imagética do inferno e do paraíso, na filosofia e literatura do nosso tempo, tendo em consideração a coexistência entre o desenvolvimento científico, o depósito da fé das religiões reveladas e a presença de doutrinas gnósticas e esotéricas de origem filosófica órfico-pitagórica e de origem religiosa persa. A configuração da realidade para a mundividência gnóstica fundamenta-se nas noções de Unidade divina originária, Queda na pluralidade da heterogeneidade mundana e restauração indiferenciada na Unidade absoluta perdida. Evidencia as racionalidades que dão corpo ao sentimento de imortalidade divina e à necessidade vital de encontrar sentido para a experiência da morte e para o destino escatológico do Mundo: a metafísica monista panteísta da degradação e da restauração ou da reintegração; a metafísica pluralista deísta da transcendência absoluta; a metafísica pluralista teísta da criação e da redenção; a metafísica pluralista teísta da criação e da manifestação. A configuração da realidade da mundividência cristã não se restringe à noção soteriológica da redenção do pecado e do mal, mas amplia-se à noção criacionista de desenvolvimento e manifestação num dinamismo de eterna e inventiva comunhão amorosa.
- Redenção e escatologia. Estudos de filosofia, religião, literatura e arte na cultura portuguesa: idade contemporâneaPublication . Dimas, Samuel; Epifânio, Renato; Lóia, LuísO segundo tomo do terceiro volume desenvolve uma reflexão filosófica e teológica sobre as noções religiosas de Redenção e Escatologia na cultura portuguesa da Idade Contemporânea. Atende à reação espiritualista deísta e teísta do pensamento português aos ateísmos, positivismos, agnosticismos e panteísmos da cultura dominante do final do século XIX e início do século XXI. Em alternativa à metafísica abstrata decadente, ao racionalismo neocriticista, ao neopositivismo lógico e à dialética materialista, ressurgem as propostas espiritualistas, na forma sincretista e esotérica, no modelo monista fenomenológico e panteísta, no modelo dualista deísta e na expressão teísta religiosa. Na mundividência cristã da nossa cultura, a ressurreição constitui-se como o acontecimento religioso mais significativo de resposta à procura de sentido para a origem e para o destino do homem e do Mundo, que em termos filosóficos é traduzido pela metafísica pluralista da criação e da redenção, na procura de uma correlação analógica entre a transcendência e a imanência de Deus.
- Redenção e escatologia. Estudos de filosofia, religião, literatura e arte na cultura portuguesa: idade modernaPublication . Dimas, Samuel; Epifânio, Renato; Lóia, LuísO segundo volume de Redenção e Escatologia, dividido em dois tomos, contém a investigação realizada no âmbito de um projeto interdisciplinar sobre os temas da salvação do homem e da consumação do mundo na cultura portuguesa do Renascimento às Luzes. A reflexão aborda os temas da morte, da imortalidade e da glorificação, na filosofia e na espiritualidade da cultura hebraica e da cultura cristã durante o período do Renascimento, tendo em consideração o problema da relação entre a providência divina e a vontade humana. Atende às questões da imortalidade e da justiça divina, sob a imagética do inferno e do paraíso, na filosofia e literatura do Renascimento, tendo em consideração a coexistência entre o desenvolvimento científico da época e o regresso às conceções míticas e mágicas do real. Enuncia o problema da relação entre a liberdade divina e a liberdade humana, que permanece no contexto ibérico da renovação escolástica através do debate acerca da presciência e da ciência média. Evidencia as conceções apocalípticas da instauração do reino de Deus na história, que estão presentes na mundividência barroca da profecia do quinto império. Descreve as formas artísticas de representar o sentimento de imortalidade e o destino do homem após o Juízo divino do Final dos Tempos, desde o Manuelino ao Barroco.
