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- Fundamentos e causas do reequilíbrio financeiro em project financePublication . Marcos, José Francisco Cardoso; Medeiros, Rui Pedro Costa Melo
- Da relação advogado-cliente enquanto relação de consumoPublication . Bastos, Francisca Caeiro; Carvalho, Jorge Miguel Morais
- Considering restrictions on political liberty and individual autonomyPublication . Archer, Maria Correia Afonso; Chelo, Hugo Miguel MimosoFor the past decade, a new form of paternalism has been emerging on the policy stage. Unlike ‘traditional paternalism’, which sought to make people conform to religious or moralistic notions of goodness, this form of ‘new-paternalism’ seeks to make people better off by their own judgement. For the better part of fifty years, behavioural sciences have been challenging assumptions of human behaviour and rationality. As such, the neo-paternalists seem to use behavioural economics and psychology’s insights to justify and legitimize their paternalistic interventions. Behavioural Law and Economics are now involved in the process of policymaking, contributing to the relatively new field of Behavioural Public Policy. Libertarian Paternalism has become one of the most famous forms of this so called ‘new-paternalism’. Its advocates claim their proposal of soft paternalism is libertarian, in the sense that it does not restrict freedom of choice and action, it does not coerce nor force, but rather it “nudges” citizens on their subjectively preferred path. The purpose of this dissertation is to analyse these claims by assessing the ‘new’ paternalistic assumptions, by studying some of their proposed initiatives and the possible implications that those might have on political liberty and decisional autonomy focussing on some liberal ideas from John Stuart Mill and Isaiah Berlin.
- Doentes com necessidades paliativas em serviços de internamento hospitalar da região autónoma dos Açores : número de doentes e adequação dos cuidados nos últimos dias de vidaPublication . Silva, Ana Luísa Bettencourt Lucas da; Capelas, Manuel LuísINTRODUÇÃO Apesar dos inegáveis benefícios dos Cuidados Paliativos, potenciados quando integrados precocemente, é frequente a ausente ou tardia referenciação. O Gold Standards Framework Prognostic Indicator Guidance, inclui a pergunta surpresa (validada para Portugal) e permite identificar doentes no último ano de vida. O Liverpool Care Pathway é um guia multiprofissional de boas práticas no cuidado destes doentes. A inexistência de dados relativos à prevalência de necessidades paliativas nos Açores foi o motivo impulsionador desta investigação. Foram objetivos principais: determinar o número de doentes adultos com necessidades paliativas internados em hospitais açorianos; conhecer quantos estão referenciados e motivos de não referenciação. METODOLOGIA Estudo quantitativo, descritivo, transversal e observacional, realizado nos três hospitais açorianos. Amostra não probabilística acidental. Colheita de dados através dos profissionais, por questionário. RESULTADOS Participaram 86 profissionais de saúde (69,8% médicos; 30,2% enfermeiros). Obtiveram-se 282 avaliações por médicos e 358 por enfermeiros. Apresentavam necessidades paliativas (prognóstico estimado pela pergunta surpresa ≤1) 40,4% dos doentes avaliados por médicos e 35,3% dos por enfermeiros (prevalência superior nos internados em Oncologia e Medicina e nos com patologia mista ou oncológica). Estavam referenciados 11,4% dos doentes avaliados por médicos e 10,6% dos por enfermeiros (maioritariamente oncológicos ou com prognóstico estimado de ≤1 mês). Os principais motivos para não referenciação foram: doente em tratamento ativo, controlado sintomaticamente, potencial curativo, morte não iminente, CP não são mais-valia e recursos para outras alternativas. Conheciam o LCP 6,7% dos médicos e 7,7% dos enfermeiros. CONCLUSÕES Apesar da elevada prevalência de doentes com necessidades paliativas internados nos hospitais açorianos, a referenciação está aquém das necessidades, sendo a acessibilidade tardia e não equitativa (preferencial nos doentes oncológicos e expetativa de vida limitada). Os motivos invocados para não referenciação denotam desconhecimento dos princípios e filosofia dos CP. É crucial o investimento na formação, para garantir a identificação, tratamento e/ou referenciação atempada destes doentes.