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- Relatório de estágio : a excelência do cuidado à pessoa em situação críticaPublication . Loureiro, Sophie Rodrigues; Rabiais, IsabelA realização deste relatório enquadra-se no âmbito do Curso Mestrado em Enfermagem, de Natureza Profissional, com Especialização em Enfermagem Médico-cirúrgica (MEEMC). O presente relatório reflete as vivências, descreve as experiências e os conhecimentos mais significativos, bem como a aquisição de competências no decurso do Estágio. O meu percurso em contexto de Estágio, decorreu em três momentos: Módulo I –Serviço de Urgência de um Hospital do Centro Hospitalar de Lisboa Norte, – Modulo II –Unidade de Cuidados Intensivos de Cirurgia Cardiotorácica de um Hospital do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental e – Módulo III –Bloco Operatório de um Hospital do Centro Hospitalar Tondela Viseu. O presente Relatório representa o culminar de um percurso muito diferenciado e engrandecedor no desenvolvimento de competências especializadas de natureza técnica, ética e relacional junto do Doente em estado crítico. Considero que atinge os objetivos a que me propus, nomeadamente contribuir para o meu desenvolvimento pessoal e profissional, desenvolver competências na área da Segurança do Doente, da comunicação terapêutica com o Doente e família e da qualidade de Cuidados de Enfermagem nos diversos campos de Estágio. A organização Institucional em Cuidados de Saúde, a gestão dos recursos materiais e Humanos e a organização da dinâmica das Equipas interdisciplinares representam um “Sistema maior”, que como um todo interdependente concorre para a Segurança do Doente e para a qualidade de Cuidados prestados. Cada elemento deste “Sistema maior” deve percecionar-se como uma parte fundamental desse todo. O Enfermeiro na demanda constante pela Excelência de Cuidados deve assentar a sua ação numa filosofia da segurança do Doente e da qualidade de cuidados prestados. Porquanto, deve adotar uma postura responsável, que contribua para a sedimentação da identidade da Enfermagem como uma profissão autónoma, com cariz científico e com corpo de conhecimentos próprios que retratem a consignada excelência. A atenção do Enfermeiro Especialista deve ainda ir um pouco mais além, assumindo uma postura de Modelo para com os seus pares na prestação de Cuidados. Cabe ao Enfermeiro Especialista ser impulsionador desta Filosofia no seio da sua Equipa.
- Crianças com Síndrome de Down... : que resposta educativa?Publication . Magalhães, Bárbara Filipa Oliveira Meireles; Ponte, Filomena Ermida Figueiredo Branco daEste trabalho realizado no âmbito do Relatório de Atividade Profissional incide sobre a temática da Inclusão das crianças com Síndrome de Down (SD) no Ensino Regular e em que medida diferentes estratégias de intervenção aplicadas poderão favorecer o desenvolvimento biopsicossocial dos alunos em questão, no sentido de podermos minimizar as consequências da problemática, fomentando assim, uma boa inclusão e, por conseguinte, o sucesso escolar. A questão geradora desta investigação pondera: "Crianças com SD... Que resposta educativa?". Para analisar o tipo de resposta educativa para estas crianças no Ensino Regular, foram realizadas duas pesquisas, uma na EB2/3 de Aver-O-Mar, situada na Póvoa de Varzim e, outra, no Movimento de Apoio de Pais e Amigos ao Diminuído Intelectual (MAPADI), também no mesmo concelho. A preceder este estudo prático, apresentamos uma parte mais teórica, com base numa intensa investigação bibliográfica, onde são trabalhados vários temas que nos ajudarão a compreender melhor a temática acima referida. Este estudo consistiu na realização de sete entrevistas a alguns dos intervenientes deste processo evolutivo (Subdiretora e Adjunta do Diretor; Professoras de Ensino Regular e Educação Especial; Coordenador da Equipa de Coordenação dos Apoios Educativos (ECAE); Órgão Administrativo do MAPADI e Encarregado de Educação da aluna com SD) e seis observações, de tipo naturalista em três contextos (Sala de Aula de Educação Tecnológica e Sala de Apoio, no âmbito da Escola do Ensino Regular e Sala de Atividades do MAPADI). Através deste estudo pretende-se compreender que leituras fazem os profissionais de educação do trabalho realizado com as crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE), nomeadamente com SD; perceber se as estratégias utilizadas se adequam às necessidades individuais destes alunos; conhecer a perceção dos pais face ao trabalho da escola e observar se a escola é uma "Escola para Todos". Depois desta pesquisa é de notar que ainda não se verifica a Inclusão na sua veracidade, na sua plenitude; no entanto existe um esforço (colaboração) por parte da maioria dos intervenientes deste processo evolutivo, na tentativa de encontrar estratégias adequadas às necessidades destas crianças que visam melhorar o seu nível de vida.
- As necessidades educativas especiais do aluno cegoPublication . Mendes, Ana Isabel da Silva; Ponte, Filomena Ermida Figueiredo Branco daO presente trabalho pretende traçar o nosso percurso profissional e assenta no pressuposto de que a prática docente encerra em si um vasto conjunto de ações e desafios que contribuem para a reflexão e análise das dificuldades e dos obstáculos enfrentados, bem como dos êxitos alcançados. Assim, fazemos uma breve abordagem à Educação Especial, sua evolução ao longo do tempo, à deficiência visual e alguns conceitos a ela inerentes. Citámos ao papel do professor enquanto agente educativo, traçamos o seu perfil profissional e realçamos a importância da formação para melhor responder aos desafios da educação de crianças e jovens com necessidades educativas especiais, nomeadamente com deficiência visual. Centramo-nos no caso de um aluno cego, que frequenta o 5ºano de escolaridade numa escola de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão. Apresentamos um plano de intervenção para fomentar as áreas mais deficitárias do aluno cego e expomos algumas orientações de trabalho que se constituem como facilitadores substanciais na sua aprendizagem. Com este trabalho pretendemos demonstrar que, com o desenvolvimento adequado de estratégias, estes alunos potenciam as suas capacidades e minimizam as suas dificuldades/barreiras aquando a ocorrência de deficiência visual. Assim, aos alunos com deficiência visual se deve proporcionar um clima de igualdade educativa e social, de forma a promover a igualdade de oportunidades, bem como uma adequada preparação para a vida ativa, ou seja, para a sua integração no mercado de trabalho. Assim, verificamos que o participante deste estudo, alcançou melhorias a nível dos processos cognitivos e funcionais. Foi um aluno sempre incluído na turma de referência, revelando muita harmonia, em termos relacionais para com os seus pares.