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- A negligência na comparticipaçãoPublication . Santos, Morgana Emídio Rodrigues dos; Sequeira, Elsa Rodrigues de Oliveira Vaz de
- O conceito de razões económicas válidas na jurisprudência do Tribunal de Justiça da União EuropeiaPublication . Santos, Maria Teresa Ulrich de Menezes Pereira dos; Tavares, Tomás Maria Cantista de Castro
- # 18. Estudo oclusal de um paciente com acondroplasia – caso clínicoPublication . Ribeiro, Octavio; Bastos, Sara Campos; Santos, Joana Gomes; Baptista, AndréDescrição do caso clínico: Paciente do género masculino, 14 anos de idade, diagnosticado com acondroplasia, compareceu na consulta de oclusão, após ser reencaminhado pela consulta de ortodontia para avaliação de DTM. Utiliza disjuntor com aumentos de mordida nos primeiros pré‐molares superiores. Apresenta desvio da linha média, esquelético e funcional, de origem maxilar, para a esquerda e de 2 mm, mordida cruzada do 12/4.2 e 4.3 e do 2.2/3.3 e apresenta classe III molar e canina bilateral. O exame à ATM revelou estalido no terço inicial de abertura, lado esquerdo, e no último terço do movimento final de fecho, em ambos os lados (estalo recíproco). Além disso, na lateralidade direita ocorreu um estalido do lado esquerdo e em lateralidade esquerda ocorreu estalido bilateral. Não há sintomatologia álgica articular ou muscular. O desvio não é corrigido em relação cêntrica, mas há uma pequena correção (1 mm) em máxima abertura. Como não existiam causas aparentes para os estalidos articulares, realizou‐se o Tek‐Scan para identificar a possível existência de contactos prematuros, forças oclusais elevadas e verificar as relações oclusais. Discussão e conclusões: Na análise dos dados obtidos com o Tek‐Scan, concluiu‐se que existe uma predominância das forças oclusais do lado direito (75,5%), principalmente no dente 1.2 e, além disso, uma assimetria na distribuição dos contactos (mais no lado direito). O prognóstico deste caso é favorável, caso o paciente continue o tratamento ortodôntico. Não foram encontrados na literatura estudos que relatem a relação de DTM com a acondroplasia. O paciente deverá continuar o tratamento ortodôntico será novamente avaliado na consulta de oclusão.
- O paradigma dos grupos de IVA na actual jurisprudência do TJUEPublication . Silva, Catarina Baltazar Vale da; Martins, Alexandra
- Conscientious objection: reflections for nursing in PortugalPublication . Paço, Sandra; Deodato, SérgioObjective: to discuss conscientious objection in nursing, identifying the ethic and legal basis for this decision-making. Methodology: qualitative study in which the methodology used was ethical reflection based on a legal analysis of the laws in question, proceeding to a bibliographical and documentary research Conclusions: Portuguese law and ethical pillars that form the basis of the Code of Ethics of nurses in Portugal defend the freedom of conscience as a professional practice. However, the obligation to protect human life, which imposes the need for coordination between this protection and the exercise of the right to conscientious objection on the part of the nurse, is also clear.
- #24. Recobrimento de recessões: retalho de reposicionamento coronal com enxerto conjuntivoPublication . Glória, Margarida; Marques, Tiago; Sousa, Manuel Correia; Santos, Nuno Bernardo MaltaIntrodução: Por definição, as recessões gengivais constituem a migração da gengiva marginal em direção apical em relação à junção amelocementária, com consequente exposição da superfície radicular ao meio bucal. Paciente do sexo feminino, 34 anos, ASA I, fumadora (10 cigarros por dia) e utilização de aparelho ortodôntico. Apresentava como diagnóstico periodontal periodontite crónica leve (IP de 43,00% e BOP de 5,33%). Tinha como queixa principal a hipersensibilidade dentária, associada a uma recessão na face vestibular do dente 41, com cerca de 5 mm, classe II de Miller. Descrição do caso clínico: A técnica por nós utilizada foi a de Coronally Advanced Flap Connective Tissue Graft (CAF CTG), podendo‐se dividir em 3 fases: a fase de preparação do leito recetor, fase de recolha do enxerto, e a colocação e sutura. O primeiro passo da cirurgia foi, então, a realização de retalho de espessura parcial com incisões verticais, que são feitas estendendo‐se para além da junção mucogengival. Posteriormente, foi feito o aplanamento da raiz e o condicionamento da mesma com tetraciclinas. Em seguida obteve‐se um enxerto de tecido conjuntivo da zona posterior do palato duro, através da técnica de Langer & Langer. O enxerto obtido foi colocado no leito recetor e recoberto pelo retalho, que foi mobilizado coronalmente e fixado com sutura suspensa. Discussão e conclusões: O sucesso desta técnica está diretamente relacionado com fatores biológicos, a habilidade do profissional e a colaboração do paciente. A utilização do enxerto conjuntivo subepitelial apresenta vantagens estéticas, uma vez que a coloração final do tecido epitelial é semelhante ao original, o que proporciona resultados mais satisfatórios. Num estudo realizado por Casati et al. (2006), a percentagem média de recobrimento radicular com a técnica do enxerto subepitelial de tecido conjuntivo foi de 96,10%. As recessões gengivais representam um grande desafio estético em determinadas situações clínicas. Neste caso, a técnica alcançou resultados satisfatórios, sendo que, em 9 meses, a taxa de recobrimento da recessão foi de aproximadamente 75%, diminuindo as queixas da paciente.
- Desenvolvimento de tabletes de chocolate com aromas e/ou inclusõesPublication . Vieira, Ana Luísa Pereira; Silva, Sofia Alexandra Almeida Ferreira Vieira daO presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de três novos produtos de chocolate viáveis de serem lançados no mercado, integrando gamas pré-existentes da empresa Imperial – Produtos Alimentares S.A.. Os produtos desenvolvidos foram divididos em três projetos: (i) Tablete de chocolate de leite com aroma de frutos; (ii) Tablete de chocolate branco com aroma de frutos para uso culinário; e (iii) Tablete de chocolate negro com aroma e inclusões de flores e frutos. Para cada um dos produtos foi seguida uma estratégia base, que se iniciava com a pesquisa e contacto com fornecedores, seguindo-se o desenvolvimento de protótipos a nível laboratorial, - aos quais eram posteriormente aplicadas metodologias de Análise Sensorial (avaliações preliminares e métodos de Análise Sensorial) - e, após aprovação dos protótipos melhor posicionados, realização do cálculo da informação nutricional dos produtos aprovados. Para o Projeto 1 - Tablete de chocolate de leite com aroma de frutos, foram testados os aromas de banana, lima, limão, maçã ácida, melancia e melão, em diversas concentrações. Foram aprovados dois produtos com as formulações: chocolate de leite com aroma de maçã ácida e ácido cítrico e do chocolate de leite com aroma de melancia. Relativamente ao Projeto 2 - Tablete de chocolate branco com aroma de frutos para uso culinário, foram testadas amostras com os aromas de ananás, coco, laranja, limão, manga, maracujá e morango. A formulação aprovada foi a do chocolate branco com aroma de manga. Para o Projeto 3 - Tablete de chocolate negro com aroma e inclusões de flores/frutos foram testados dois tipos de massa de chocolate negro, a massa com 55% e a massa com 70% de sólidos de cacau, às quais se adicionaram aromas de flores/frutos (chás/infusões: branco, camomila, darjeeling, earl grey, preto, verde e vermelho; hortelã–pimenta, pina colada e violeta), combinados com inclusões de diversos frutos (alperce e flor de laranjeira, amêndoa, amora, ananás, cereja, coco, framboesa, frutos vermelhos, gengibre, líchia, limão, limão e gengibre, manga, mirtilo e romã). Foram aprovadas as seguintes formulações: chocolate negro com 70% de sólidos de cacau com chá verde e amora; chocolate negro com 55% de sólidos de cacau com as seguintes combinações: chá branco e framboesa; chá darjeeling e líchia; chá earl grey e limão; pina colada e gengibre; chá vermelho e romã; violeta e amêndoa. Até à data de conclusão deste relatório de estágio, o único produto efetivamente lançado no mercado foi a tablete de chocolate branco com aroma de manga para uso culinário.
- # 29. Saúde oral e seus determinantes na população escolar de 6‐10 anos em Nampula – MoçambiquePublication . Barroso, João Pedro; Pereira, Diogo Ribeiro Castro; Saíde, Alarquia Aly; Pires, Isabel; Rêgo, Carla; Pereira, Maria de Lurdes LoboObjetivos: Avaliar a saúde oral e os hábitos associados em crianças com idades compreendidas entre os 6‐10 anos, residentes nas regiões urbana e rural de Nampula – Moçambique. Materiais e métodos: Trezentas e oitenta e uma crianças de 4 escolas (2 rurais e 2 urbanas). Estudo transversal, com aplicação de questionário para a avaliação de comportamentos relacionados com a saúde oral, exame clínico intraoral e levantamento de dados antropométricos. Foi efetuada uma análise estatística descritiva e inferencial, através do T‐test e do qui‐quadrado de Pearson. Resultados: A idade média (dp) das crianças foi de 8,4 (1,4) anos. Regista‐se uma prevalência de 13,1% de excesso ponderal. A ingestão de alimentos cariogénicos, quer de origem tradicional, quer processados, é elevada e transversal ao longo do dia (89,5% à refeição, 98,2% ao lanche e 75,9% à ceia), sem diferença na dependência da zona de residência. A prevalência de cárie foi de 71,3%. A média (dp) de cpod/CPOD foi de 3,58 (3,84) registando‐se um valor de cpod de 2,19 (2,18) e de 1,39 (1,84) para CPOD. A média (dp) para o HIO‐S foi de 1,54 (0,79). O uso de pasta dentífrica foi significativamente mais frequente nas crianças da região urbana (p ≤ 0,001), e o recurso a métodos tradicionais de escovagem (mulala, carvão, eraque) nas crianças da zona rural (p< = 0,001). Não se observou qualquer tratamento dentário. Conclusões: Registaram‐se índices de cárie e de higiene oral moderados. A manutenção de métodos tradicionais de higienização oral está associada à zona de residência, concretamente à ruralidade. A inexistência de qualquer tipo de cuidados médico‐dentários preventivos ou restauradores, aliada a um padrão de elevado consumo diário de alimentos cariogénicos e a uma inadequada exposição a dentífricos fluoretados, principalmente nas zonas rurais, afiguram‐se como um mau prognóstico para a saúde oral da população estudada. Os resultados sugerem a necessidade de adoção de medidas concretas de promoção para a saúde oral na população, podendo as escolas funcionar como veículo privilegiado para a sua implementação.
- Competências do enfermeiro estomaterapeuta : estudo DelphiPublication . Santos, Isabel Maria Ribeiro Morais Araújo; Araújo, Beatriz Rodrigues de; Alves, PauloA experiência de uma cirurgia, que resulta na criação de um estoma, provoca sequelas na pessoa ostomizada que são reconhecidas e que levaram ao desenvolvimento da prática dos Enfermeiros de Cuidados em estomaterapia a nível mundial. A evolução dos cuidados começou há cerca 40 anos e foram-se desenvolvendo num alto grau de conhecimento e perícia, o que permite atender às necessidades específicas deste grupo de pessoas e, também, dos serviços de saúde. Neste percurso de desenvolvimento da estomaterapia como uma especialidade, emerge a necessidade de conhecer as competências do enfermeiro que presta cuidados à Pessoa com ostomia/cuidador e que desde então têm sido discutidas a nível nacional e internacional. Assim, urge a definição de competências e consensos, para reconhecimento pelos seus pares, para os enfermeiros que desejam permanecer na prática da estomaterapia, onde proporcionam os melhores cuidados e contribuem para a melhoria e qualidade dos serviços. Neste contexto, surge o presente estudo com o objetivo de estabelecer as competências do enfermeiro estomaterapeuta, através da determinação dos domínios das competências e identificação das funções específicas do enfermeiro estomaterapeuta e, ainda, da validação das competências por consenso de peritos, pela técnica Delphi. Em termos metodológicos desenvolvemos um estudo exploratório-descritivo de nível I, de metodologia mista. Com o questionário de competências do enfermeiro estomaterapeuta, tendo sido apenas necessária uma ronda, definimos e validamos junto de peritos na área da estomaterapia, com um nível de concordância igual ou superior a 75%, dezassete competências baseadas no quadro CanMEDS, nos domínios: Cuidados Diferenciados, Comunicação, Colaboração/interdisciplinar, Gestão, Formação/Investigação, Profissional/Ética e Promoção Saúde. Com os resultados deste estudo consideramos ter contribuído de forma significativa para o enquadramento legal das competências do enfermeiro estomaterapeuta em Portugal. Esperamos que com a clarificação das competências do enfermeiro estomaterapeuta se potencie a investigação na área da estomaterapia.
- O valor tributável das operações financeiras em IVA : comentário sobre algumas distorções e respectivas propostas de soluçãoPublication . Pereira, Joana de Albuquerque Penha; Martins, Alexandra Felicidade Machado Coelho