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- Feridas malignas : caraterística e qualidade de vidaPublication . Ázera, Joana Vaz; Martins, Fernando Mena; Capelas, Manuel Luís VilaIntrodução: Com o aumento das doenças oncológicas há igualmente um aumento do risco de complicações intrínsecas a estas, como é o caso das feridas malignas, sendo imprescindível que os profissionais de saúde saibam atuar perante estas situações, uma vez que a abordagem a estas feridas difere em alguns aspetos da abordagem das restantes feridas crónicas. Metodologia: Surgiu, assim, a necessidade de desenvolver este estudo que teve como questão de investigação: “Quais as caraterísticas dos doentes oncológicos com feridas malignas nos hospitais da Região Autónoma dos Açores?” e, como objetivo, caraterizar os doentes oncológicos com feridas malignas nos hospitais da Região Autónoma dos Açores, bem como a sua qualidade de vida. Este baseou-se num estudo qualitativo, descritivo envolvendo a participação de três indivíduos, decorrendo a colheita de dados entre julho de 2013 e agosto de 2014. Resultados: Os dados obtidos demonstraram que estas feridas são, maioritariamente, ulcerativas e irregulares, incorporando quer sintomas físicos (dor, infeção, odor, hemorragia, exsudado e prurido) quer psicossociais (alteração da imagem corporal e isolamento social). A qualidade de vida e a saúde em geral destes utentes, apesar dos problemas e sintomas associados é boa, tendo em conta o questionário de qualidade de vida EORTC QLQ-C30. Conclusão: Como estudos futuros seria interessante dar continuidade a este trabalho, de forma a tirar ilações sobre a prevalência e influência das caraterísticas das feridas malignas na qualidade de vida nesta região, podendo também ser interessante acrescentar alguns itens de forma a avaliar outras questões relacionadas com esta temática, bem como introduzir nos planos educativos formação nesta área.
- Investidores e intermediários : diferentes contratos de intermediação financeira, diferentes deveres?Publication . Costa, Pedro Filipe de Sá Benfeito da; Baptista, Daniela Farto
- A interdependência entre a identidade da marca e a imagem criada pelos consumidores num contexto de second screening : o caso 5iRTPPublication . Vieira, Carolina Alexandra Guerreiro; Soares, Fátima Patrícia Nunes da Encarnação Marques DiasUm dos grandes desafios enfrentados pelas marcas na sociedade contemporânea relaciona-se com a capacidade de distinção e unicidade. Para alcançar essa diferenciação, as marcas têm que deter uma particularidade, assente numa identidade clara e concisa. A individualidade de uma marca precisa de uma gestão cuidada, para que a imagem percepcionada pelos consumidores esteja em consonância com o pretendido. O desejo de um relacionamento próximo com os seus consumidores implica que as marcas tenham que se adaptar às tendências e às novas tecnologias. Os consumidores do século XXI são informados, actuais e utilizadores das novas tecnologias. Houve uma mudança no paradigma da comunicação orientada para a socialização, participação e interactividade, impulsionada pela internet. Provocou alterações nos hábitos de consumo e de interacção dos consumidores. Hoje em dia, o tempo dos consumidores é dividido por diversos ecrãs. Um fenómeno recente designado como second screen está a impulsionar as marcas e a adequar-se a estes novos comportamentos, proporcionando mais interacção com os seus consumidores. Esta investigação assenta no tema das marcas e explora determinados conceitos importantes para a sua vitalidade num mercado tão concorrencial, nomeadamente a identidade da marca e a imagem formulada pelos consumidores, num contexto aplicado ao fenómeno do second screen. O trabalho empírico consiste em aferir a identidade e a imagem da marca através de métodos qualitativos, nomeadamente a análise documental e grupos discussão. Através desta investigação empírica podemos aferir a perspectiva dos consumidores sobre a identidade da marca RTP, num contexto de second screen. A marca RTP tem a sua identidade bem delineada, exprime a cultura portuguesa e assenta num conjunto de valores que pautam na sua missão de serviço público. Contudo, a sua aposta na inovação e nas tecnologias ainda é muito recente. Os consumidores perspectivam a RTP como uma marca tradicional derivado aos vínculos históricos associados, mas ainda não perspectivam como uma marca inovadora. O second screen ainda é muito recente e apenas o factor tempo, permitirá a marca criar reputação com a inovação. Para posteriormente, desenvolver uma imagem de marca inovadora na mente dos seus consumidores.