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- Caracterização do voluntariado em cuidados paliativos em PortugalPublication . Vitorino, Adriana Isabel Mota; Serrano, Maria Teresa Pereira; Capelas, Manuel Luís VilaIntrodução: Na europa as recomendações para o voluntariado em cuidados paliativos vão além da importância da inclusão de voluntários nas equipas. São definidos número de voluntários por habitante, requisitos importantes como a formação específica na área, a existência de coordenadores e de espaços de reflexão/acompanhamento. Em Portugal sabe-se que existe voluntariado nesta área, contudo, face a estas recomendações, importa conhecer esta realidade. Objetivo: Para analisar o voluntariado em cuidados paliativos em Portugal, definimos três objetivos - conhecer a cobertura do voluntariado, conhecer o perfil dos voluntários e descrever a organização do voluntariado ao nível de critérios de seleção, formação específica na área, coordenação e acompanhamento. Metodologia: é um estudo descritivo quantitativo. Na colheita de dados foram aplicados dois questionários, nomeadamente aos voluntários e aos responsáveis pelas equipas de cuidados paliativos. Resultados: das equipas de cuidados paliativos em Portugal, 51,9% têm voluntários; destes, 81,8% são mulheres, com uma média de idade de 51 anos, 54,6% são casados, 36,4% têm o ensino secundário e 40,9% são reformados. No que concerne à organização do voluntariado há a salientar: · 57,1% das equipas utilizam como critério de seleção a formação específica e as características pessoais de personalidade · 77,8% dos voluntários têm formação específica; · 100% das equipas têm um coordenador dos voluntários;· 66,7%, dos voluntários têm reuniões de acompanhamento Conclusões: O número de voluntários por habitante fica aquém das recomendações da EAPC. O perfil dos voluntários do estudo é globalmente idêntico, a nível nacional, a voluntários de IPSS e de oncologia, com exceção da profissão, e a nível europeu na área dos cuidados paliativos, no que se refere a género e idade. As práticas de organização do voluntariado parecem ser variadas. A existência de um coordenador é, no entanto, constante em todas as equipas
- Personalização do serviço ao cliente na Marca Liga e Ganha : um indicador de "destribalização" da "aldeia global”Publication . Antunes, Íris Lopes Pitacas; Dias, PatríciaO presente relatório de estágio baseia-se nas tarefas desempenhadas durante o estágio na empresa Controlinveste, durante seis meses, relacionadas com o lançamento para a Internet da marca de passatempos Liga e Ganha. Este relatório é composto por um enquadramento teórico que relaciona a experiência de trabalho com os conteúdos abordados na parte curricular do mestrado, e que reflete sobre a crescente importância do serviço ao cliente para todas as empresas, enquadrada pela hipótese de que esta tendência corresponde ao início da ‘destribalização’ da ‘aldeia global’ em que vivemos. O relatório inclui também uma parte empírica que visa responder a quatro perguntas de investigação a partir de dados recolhidos durante o estágio. O desenvolvimento destas questões visa comprovar o carácter fundamental do mercado digital para o crescimento das organizações, a forma como este meio dominante está a alterar as exigências dos consumidores para um crescente desejo de individualização, e a forma como as empresas adequam os seus negócios às novas exigências de cada consumidor, justificando assim o serviço ao cliente como um indício de ‘destribalização’.
- Liderança ressonante e dissonante no desempenho dos lideradosPublication . Correia, Joana Filipa Dias; Seruya, José ManuelA presente dissertação aborda o impacto da liderança ressonante e da liderança dissonante no desempenho dos liderados, mais especificamente, na satisfação dos liderados com o seu próprio desempenho. Julgo que esta investigação se reveste de interesse ao proporcionar aos líderes uma reflexão científica sobre o impacto da inteligência emocional na liderança. Tendo por base os seis estilos de liderança emocional propostos por Goleman et al (2002) (líderes visionários, conselheiros, democráticos, relacionais, pressionadores e dirigistas), esta investigação procura verificar as seguintes hipóteses: H1: Liderados sujeitos a estilos de liderança ressonantes estão mais satisfeitos com o seu desempenho do que os liderados sujeitos a estilos de liderança dissonante; H2: Liderados sujeitos a estilos de liderança ressonantes estão mais satisfeitos com o contributo dos seus líderes para o seu desempenho do que os liderados sujeitos a estilos de liderança dissonantes. Para averiguar a validade das hipóteses formuladas, a investigação tem por base a utilização do método quantitativo, tendo-se procedido à aplicação do inquérito por questionário auto-administrado. A amostra utilizada é do tipo não-probabilístico por conveniência, tendo sindo constituída por cem indivíduos. Os resultados obtidos demonstraram que: A liderança ressonante das chefias reflecte nos indivíduos em estudo índices mais elevados de satisfação com o seu próprio desempenho; A liderança ressonante das chefias reflecte nos indivíduos em estudo índices mais elevados de satisfação com o contributo das suas chefias para o seu desempenho. O modo como os líderes gerem os seus sentimentos e os conduzem de modo a que o grupo atinja os seus objectivos tem impacto na satisfação dos liderados.