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- O Crucificado como plenitude do homem : meditação de antropologia teológicaPublication . Silva, Cláudio Manuel Pereira Vieira da; Carvalho, José Carlos; Angélico, José Pedro
- Suporte social, qualidade de vida e morbilidade psicológica em toxicodependentes com hepatite B e CPublication . Machado, Eduarda Sofia Rodrigues; Costa, Eleonora Cunha VeigaNo presente estudo pretende-se avaliar a relação existente entre o suporte social, a qualidade de vida e a morbilidade psicológica em toxicodependentes infetados com o vírus da hepatite B e C. Na avaliação foram aplicados três instrumentos, a Escala de Satisfação com o Suporte Social, o Questionário de Qualidade de Vida breve (WHOQOL – BREF) e a Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HADS), a uma amostra de 31 pessoas, utentes do IDT de Braga. Os resultados deste estudo indicam que os toxicodependentes com diagnóstico de hepatite B ou C percecionam a sua qualidade de vida como elevada, assim como a sua rede de suporte social. No entanto, existem diferenças nos níveis de ansiedade e depressão nos indivíduos com os diferentes tipos de hepatite, os indivíduos com hepatite B têm maiores níveis de ansiedade e os indivíduos com hepatite C experimentam maiores níveis de depressão.
- A importância do envolvimento parental no desenvolvimento de crianças e adolescentes com EpilepsiaPublication . Baptista, Tânia Alexandra Ferreira Carneiro Castelo; Ponte, Filomena Ermida daA epilepsia é um distúrbio crónico caracterizado pela presença de crises recorrentes, resultantes de uma descarga excessiva de neurónios, muito comum na infância. Afeta todos os parâmetros da vida do epilético, bem como a rotina das suas famílias e o seu potencial académico e psicossocial, em contexto escolar. Este estudo, coloca o enfoque na dialética entre a epilepsia, a família e a escola, partindo do estudo comparativo de cinco casos. Os instrumentos utilizados foram inquéritos por entrevista aos Encarregados de Educação e Professores da Educação Especial: no primeiro, analisamos o funcionamento das famílias em onze rotinas, resultando no preenchimento do Formulário Combinado EBR-EASFR, proposto por McWilliam (2012); no segundo, através de entrevistas constituídas por 13 questões abertas, percecionámos, sob uma perspetiva educacional, o desenvolvimento das crianças e adolescentes com epilepsia, nas suas mais variadas dimensões. Os resultados permitem-nos concluir que as crianças e adolescentes com epilepsia denotam uma certa predisposição para problemas associados às tarefas de aprendizagem e insucesso escolar. Revelam autonomia e ajuste satisfatório nas rotinas diárias, embora apresentem algumas limitações nas relações sociais. O envolvimento parental reveste-se de uma total e inevitével importância. Existe um antagonismo por parte das famílias na postura face à doença: se por um lado os pais revelam uma grande preocupação e procuram assegurar a toma da medicação; por outro lado, desvalorizam a prevenção da ocorrência das crises epiléticas e utilização de procedimento adequados. As preocupações e receios são semelhantes aos demais, apenas com uma ligeira ampliação. Na relação Família - Escola não estamos perante numa verdadeira colaboração: a Escola assume a responsabilidade em estruturar, implementar e avaliar as respostas educativas e funciona como agente propulsor da formação das crianças e adolescentes com epilepsia, sendo a inclusão e integração aspetos essenciais para a promoção do desenvolvimento destas crianças e adolescentes.
- Motivação, auto-eficácia e comorbilidade psicológica em toxicodependentes inseridos em tratamentoPublication . Ribeiro, Andreia Sofia Pinto; Costa, Eleonora Cunha Veiga