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- Parallel trade in the pharmaceutical sector within the European UnionPublication . Mendes, João Pedro Sousa Leal de Castro; Confraria, João
- Lideranças e cultura colaborativaPublication . Fernandes, Maria José Andrade Machado; Melo, Rodrigo Queiroz e; Alaiz, VictorO tema da presente dissertação enquadra-se na área da Administração e Organização Escolar, centrando-se na problemática relativa à cultura colaborativa da escola promovida pela liderança. Na primeira parte do trabalho são apresentadas as várias concepções em torno do conceito de cultura colaborativa e das suas implicações na definição da imagem organizacional da escola. Nestes estudos, analisa-se a dimensão relacional do trabalho dos professores, encarando-se o isolamento profissional dos docentes como um fenómeno social que continua a predominar nas escolas, apesar dos esforços evidenciados por muitos para alterar esta situação. São igualmente identificadas as boas práticas do trabalho colaborativo e a forma como estas podem marcar a diferença na organização escolar. A necessidade da escola responder às mudanças exigidas pelas reformas educativas obriga a que a liderança tome consciência do que significam essas mudanças, do que se exige, se é exequível e desejável. Para além disso, é fundamental refletir sobre a forma de garantir a sustentabilidade e durabilidade das ações da gestão escolar. Na segunda parte, descreve-se, através de um estudo de caso, de que forma a equipa de coordenação pedagógica percepciona e exerce a liderança, numa lógica de promoção do trabalho colaborativo. Em termos metodológicos, para responder às questões formuladas desenhou-se um estudo empírico, recorrendo-se à interpretação dos documentos-base que presidem a uma dinâmica organizativa de escola, à observação participante e à análise de conteúdo das entrevistas feitas à equipa de coordenação pedagógica. A análise dos dados obtidos sugere que só a promoção de lideranças holísticas tornará possível a implementação de um trabalho colaborativo sustentável.
- Coordenação pedagógica : reflexões de uma viagem pelo lugarPublication . Pereira, Nuno Alves; Palmeirão, CristinaO presente trabalho constitui uma reflexão sobre o modo como se pode responder, num contexto marcado pela globalização, às exigências que a sociedade, as famílias e os alunos colocam à escola para responder às demandas por uma educação de qualidade. O cenário de mudança que se vive induz na escola processos de melhoria que centraremos nos processos de construção e afirmação de uma nova profissionalidade que se afirma pela sua capacidade de gerar um novo conhecimento de natureza prático e que o torna praxiológico pela implicação de propósitos de natureza filosófica, política e ética nas suas opções. Não considerando que a mudança se concretiza apenas pela alteração de atitude dos docentes para uma atitude colaborativa, promoveremos uma reflexão que dê coerência às mudanças na práxis docentes com as transformações que promovam uma crescente autonomia da escola pela emergência de um centro de regulação sociocomunitário.
- Risco de queda em doentes confusos : estudo exploratório numa unidade hospitalar de medicinaPublication . Risso, Sandra Margarida Gaiato; Sousa, Paulino; Marques, PauloOs idosos confusos constituem uma parte significativa dos doentes dos serviços de medicina. A Confusão tem um peso significativo para o Risco de Queda. Estando estes idosos sujeitos à ocorrência de queda, o que pode dar origem a internamentos prolongados e até levar à morte, por ferimentos graves, torna-se necessário que os enfermeiros estejam despertos para a problemática e consigam, eficazmente, identificar doentes confusos e com risco de queda, para implementar intervenções eficazes. Pretendeu-se investigar em que medida o juízo clínico dos enfermeiros perante os diagnósticos de Confusão e Risco de Queda se aproxima do nível de identificação proporcionado por instrumentos de medida, devidamente validados. Assim, efetuou-se um estudo exploratório e descritivo, em que se aplicou uma escala de avaliação de Confusão (a Escala de Confusão Neecham) e uma escala de avaliação de Risco de Queda (o Modelo de Hendrich II de Risco de Queda) a uma amostra de 96 doentes com mais de 65 anos, internados num serviço de medicina (em dois momentos distintos: na admissão e na alta). Colheram-se dados do processo clínico, referentes aos diagnósticos de enfermagem “Confusão” e “Risco de Queda”, efetuados pelo juízo clínico dos enfermeiros, sem recurso ao uso de instrumentos de medida validados. No dia da alta voltou-se a consultar os processos, para a colheita de dados referentes a eventuais episódios de queda. Os dados obtidos permitem verificar a existência de uma correlação moderada entre a Confusão e o Risco de Queda. A idade é um fator de risco para a Confusão e para o Risco de Queda. Para avaliar as diferenças entre a validade discriminante na identificação diagnóstica, resultante da recolha de dados pelos enfermeiros sem recurso a instrumentos de medida validados e com o uso Modelo de Hendrich II de Risco de Queda, os doentes foram divididos em dois grupos de acordo com a presença (ou ausência) do diagnóstico de enfermagem: risco de queda. Os resultados mostram um valor elevado de sensibilidade nos dois métodos em análise (100%), o que traduz a capacidade dos métodos para identificar corretamente o risco de queda entre aqueles que o possuem. Já quanto à especificidade verificamos que o julgamento clínico dos enfermeiros para excluir corretamente aqueles que não possuem o risco é muito fraca (5,5%), enquanto a utilização do Modelo de Hendrich II de Risco de Queda apresenta uma especificidade moderada (37,4%) sobreponível a alguns estudos realizados com este instrumento de avaliação. Quanto ao valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) do julgamento clínico dos enfermeiros para predizer doentes que caem ou de não se ter queda, é muito fraca (5,5%). Por seu lado, a utilização do Modelo de Hendrich II de Risco de Queda apresenta também um valor baixo de VPP (8,1%), sendo bastante mais elevado (34,7%) o valor preditivo negativo (VPN), ou seja, apresenta melhor capacidade para ajudar a prever qual a possibilidade de não se ter queda. Globalmente, podemos afirmar que a utilização do Modelo de Hendrich II de Risco de Queda não é melhor em prever a queda do que os julgamentos clínicos dos enfermeiros. Contudo, o mesmo não se verifica para excluir corretamente aqueles que não possuem o risco e para prever qual a possibilidade de não se ter queda, onde o Modelo de Hendrich II de Risco de Queda apresenta valores moderados à semelhança de outros estudos
- Ser professor : marcas de identidade profissional equacionadas à luz da pedagogia socialPublication . Monteiro, Marta Patrícia Araújo; Baptista, Isabel; Cachada, FernandaO presente Sumário Executivo refere-se ao Relatório Reflexivo «Ser Professor: marcas de identidade profissional equacionadas à luz da Pedagogia Social», elaborado no âmbito do curso do Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Pedagogia Social, da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa (FEP- UCP), Porto. O documento em referência centra-se nas experiências e vivências que consideramos terem tido maior relevância no desenvolvimento profissional ao longo de catorze anos e com inquietações que se prenderam com o relacionamento entra a escola, a família dos alunos e a comunidade em que atuam sendo concetualmente alicerçado no campo da Pedagogia Social enquanto ciência que sustenta processos educativos e de aprendizagem «na e com a vida» tendo presente a proposta de confluência ou ponto de encontro entre a Pedagogia Escolar e a Pedagogia Social. A motivação para este estudo foi surgindo ao longo dos anos com uma intensa vivência do ambiente escolar nacional. Por imperativo de carreira, temos passado por diversas escolas que correspondem a territórios e comunidades diversificadas. As nossas inquietações prendem-se com a tentativa de compreender que tipo de relação se estabelece entre a escola e os alunos que a frequentam, as suas famílias e o meio social em que estão inseridos. Que dinâmicas estão envolvidas nesta teia relacional e que contributos podem dar na promoção do sucesso educativo das crianças e jovens? Estas têm sido questões que se nos têm afigurado pertinentes e para as quais vamos tentando encontrar respostas ao longo do nosso percurso. O Relatório que aqui se apresenta pauta-se, sobretudo pelo relato de práticas que julgamos irem ao encontro das inquietações que enunciamos. Durante este período percorremos várias Escolas, desde Baião, a Pevidém, passando por centros mais urbanos como Famalicão ou Santo Tirso. Em todos eles procuramos compreender como é que a escola corresponde às expectativas dos alunos e das suas famílias, como é que o meio em que a escola se insere condiciona e determina este relacionamento e como se processa e gere a ligação da escola ao seu meio. Assim, toda esta reflexão foi sendo feita dando atenção a questões que se prenderam com a abertura da escola às famílias, com a criação e promoção de dinâmicas que tentaram promover e valorizar essa abertura. O Relatório encontra-se estruturado em três partes fundamentais e tem início com uma introdução de caráter geral. Na primeira parte procedemos ao relato das etapas principais do nosso percurso profissional. Iniciamos a reflexão a partir da formação inicial e de como chegamos à entrada na vida profissional. Ao procedermos à análise reflexiva do percurso profissional, procuramos alicerçar o processo de construção de conhecimento numa ótica de desenvolvimento humano que desemboca na conceção que detemos de Educação. Recordamos aqui Isabel Baptista (2008) na afirmação de que as Ciências da Educação se vêm, hoje, privadas de um «horizonte objectual estável» e como tal, procuramos alicerçar a presente reflexão numa ordem conceptual que implica uma «ligação orgânica entre aprendizagem, vida e experiência comunitária». A Pedagogia Social, ao configurar, como defende a autora, uma «variedade infinita de tempos e espaços» inerentes a qualquer dinâmica de aprendizagem permite-nos equacionar crítica e criativamente uma pluralidade praxiológica que vá de encontro à humanidade de cada um dos nossos alunos. Numa segunda parte debruçamos o nosso olhar sobre a atividade profissional que temos desenvolvido num lugar, para nós, de referência - a Escola Secundária D. Dinis em Santo Tirso. Entendemos, à luz do que defende Américo Perez (2000), que a Escola não pode ficar pela transmissão de conhecimentos, devendo assumir um papel socializador e de educação para os direitos humanos, preparando cidadãos comprometidos na construção de uma sociedade justa e democrática. Sobre este território, procuramos elaborar uma caraterização sumária porque com o mesmo autor defendemos que «o ensino e a educação se dirijam a um público específico num determinado país, região, comunidade ou localidade». Assim a importância de uma caraterização do território e sobre o qual aprofundaremos a nossa reflexão, pareceu-nos da maior pertinência. De modo mais ou menos concomitante com todos os desafios que se colocam ao exercício da profissão docente, consideramos ainda pertinente proceder a uma reflexão sobre experiências que julgamos terem influenciado a construção da nossa identidade enquanto Professora. Conforme teremos oportunidade de realçar nas considerações finais, se tal não for um exercício efetivo, o que o professor terá para dar de si será bem pouco.
- A eficácia do recurso a estruturas de soft law em Regulação Internacional de Risco Sistémico : o caso do European Systemic Risk BoardPublication . Branco, Joana Maria Correia; Pereira, Jorge Brito