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- Relatório de estágioPublication . Mendes, Patrícia Alexandra Calaveiras; Lourenço, IldaO presente Relatório de Estágio integra-se na área de especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica, do Curso de Mestrado de Natureza Profissional 2010/2012, do Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa. Realizei o Módulo III (Opcional) – Controlo de Infeção Hospitalar, no período compreendido entre 27 de Abril e 24 de Junho de 2011, seguido do Módulo II – Unidade de Cuidados Intensivos, que decorreu entre 26 de Setembro e 18 de Novembro de 2011 e por fim, o Módulo I – Serviço de Urgência, que decorreu no período de 21 de Novembro a 27 de Janeiro de 2012. Este relatório contém a descrição, a análise e a reflexão em torno das várias etapas percorridas nos diferentes módulos de estágio supra-enunciados e, deseja documentar o desenvolvimento profissional e pessoal que foi alcançado em cada contexto de estágio. Pretende também, dar a conhecer os objetivos que foram traçados para cada módulo de estágio, bem como, as atividades desenvolvidas para atingir o perfil de competências essenciais ao enfermeiro especialista em Enfermagem Médico-Cirúrgica. Reconheço o maior valor a uma área dos cuidados, na qual planeei focalizar grande parte das atividades e intervenções desenvolvidas em cada unidade curricular - estágio. Essa área diz respeito à segurança do cliente, que enquadro como componente chave da qualidade dos cuidados de saúde. O trabalho desenvolvido nos diferentes estágios contribuiu, para o acréscimo e valorização da minha experiência profissional, através do desenvolvimento e consagração das competências no âmbito da área de especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica.
- Do prado ao prato : a responsabilidade do consumidor (final)Publication . Campos, Sílvia Isabel Fonseca; Teixeira, PaulaA cadeia alimentar detém um papel de extraordinária importância no que acontece com os alimentos que são colocados à disposição do consumidor. A regulamentação do Estado e da União Europeia impulsionou o imperativo da observância de requisitos de segurança específicos a serem cumpridos por todos os intervenientes da cadeia produtiva. A legislação consagra a responsabilidade daqueles intervenientes em matéria de higiene e segurança alimentar, até ao momento em que o produto alimentar é posto à disposição e adquirido pelo consumidor. A partir do momento em que o consumidor tem sob o seu controlo o produto alimentar, muita coisa pode acontecer. Todo o trabalho desenvolvido anteriormente pode ser posto em causa devido a comportamentos inadequados do consumidor. A formação, a educação e a informação são direitos do consumidor. Este estudo debruça-se, exatamente, na combinação das variáveis informação, comportamento e responsabilidade. Tornou-se, ao abordar a questão da responsabilidade «do prado ao prato», pertinente colocar a questão: Qual a responsabilidade do consumidor?» Após uma abordagem teórica da cadeia alimentar, dos direitos e deveres do consumidor, do consumidor enquanto fator de insegurança alimentar e a imputabilidade da responsabilidade pelas consequências dos comportamentos alimentares inadequados, foi realizado uma abordagem prática à forma como o consumidor perceciona a sua responsabilidade em matéria alimentar. Para tal foi usado um questionário, distribuído aleatoriamente por consumidores com mais de 16 anos. Dessa abordagem conclui-se que 86,76% dos consumidores inquiridos reconhecem a facilidade de acesso à informação, no entanto, uma fatia razoável reconhece não a usar sempre. O consumidor considera-se informado (95,58%), no entanto, confia na sua forma de estar e nas refeições que prepara e ingere em casa. Há reconhecimento da responsabilidade alimentar. Porém, a aceitação da imputabilidade dessa responsabilidade não é consensual. O consumidor é o elemento da cadeia alimentar em torno do qual tudo roda, mas isso não o desresponsabiliza, pelo contrário, salienta mais a sua responsabilidade em termos de higiene e segurança alimentar.
- My Coke : managing market leadership through portfolioPublication . Amann, António Cabral de Melo von; Oliveira, Sandra; Assunção, João Borges deThis teaching case study along with its teaching note is an interactive educational tool for marketing undergraduate and MBA programs. Based upon a real business dilemma this teaching case study pictures the competitive Portuguese beverage market in the early months in 2008. At the time, the company “Coca-Cola Portugal” along with its business partner the company “Refrige”, was facing growth problems, private labels with extreme competitive prices were increasing market share and shelve space year after year; moreover Portugal’s economic situation was unfavorable and consumers had less pocket money for beverage purchases. Concerned with developing events on the market, Coca-Cola decides to explore within its internal resources a solution to stay competitive in the market, raising the possibility of moving forward with the introduction of brand new stock keeping units. The “My Coke” case study enables students to get in touch with commercial strategies at the point of sale in the modern trade channel, thus realizing how such strategies converge with overall marketing objectives. Students will be introduced to the terms of stock keeping unit, share of space, fair share, sales cannibalization, promotion planning and listing fees. In the end, the case study provides students the possibility to take a position on a real and important business problem. To do so they must weigh in different types of qualitative and quantitative data choosing which one they believe are the most important; like a regular collaborator on a regular day at any Fast-Moving-Consumer Goods Company.
- Luxury goods externalities, taxation and endogenous cyclesPublication . Marcelo, Ricardo Martins; Lloyd-Braga, TeresaThis thesis aims to analyze aggregate instability due to volatile expectations in a simple OLG model with money. We assume there are two types of goods, necessity and luxury goods, from which agents take utility, with the particularity of having a consumption externality affecting the consumption of the latter. We also assume government to follow a balanced budget rule with public spendings financed exclusively through consumption taxation. Tax rates for each type of good may be different and may to react to the cycle. We verify that the distinction between necessity and luxury goods is not relevant for the emergence of indeterminacy, if there is no government intervention and if the externality has no influence. Then we show that the fiscal policies considered may create local indeterminacy, in the absence of externalities, if tax rates are strongly pro-cyclical or counter-cyclical. We also show that externalities, per se, may create indeterminacy. However, consumption taxation can, in fact, be a stabilizing instrument, by eliminating local indeterminacy, if one of the tax rates is set pro-cyclically (counter-cyclically) for a positive (negative) externality degree.