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- Comunicação online no sector da corretagem em PortugalPublication . Sousa, Mariana Fortuna; Machado, Joana CésarO presente trabalho de investigação tem como objectivo compreender em que medida o sector financeiro está a aproveitar a aproximação do consumidor através da envolvente online. De facto, vários estudos demonstram a adesão ao canal de distribuição online na banca, e a importância da internet no processo de decisão de consumo. Assim, nesta investigação, pretende-se analisar detalhadamente a estratégia de comunicação online das instituições financeiras – e em particular da GoBulling - e compreender se estas estão a tirar partido de todo o potencial que a internet lhes oferece. Neste contexto, constatou-se que a publicidade paga por clique, bem como a exploração do Google Adwords (técnicas de SEA) são práticas comuns no sector financeiro. Por outro lado, as ferramentas das relações públicas online não são ainda suficientemente exploradas pelas marcas do sector da corretagem, que não utilizam meios próprios para divulgar press releases. No contexto das promoções de vendas, destacam-se as amostras online das plataformas de negociação. Por sua vez, o email marketing, sendo uma das ferramentas preferidas pelos consumidores, é já bastante utilizado neste sector. Quanto à venda pessoal, surgiu recentemente o conceito de linguagem corporal digital mas esta ferramenta é ainda pouco explorada, negligenciando-se dados que poderiam ser essenciais para a definição das estratégias de comunicação futuras. Por fim, conclui-se que, apesar da internet ter despoletado uma revolução no marketing financeiro, existe ainda uma ampla margem de evolução, nomeadamente no que diz respeito à prática de um marketing mais personalizado (através dos dados aos quais as corretoras têm acesso), e à exploração da celeridade que a internet oferece através de ferramentas como os feeds de notícias.
- Literacia da informação e formação de utilizadores na biblioteca escolar : estudo de casoPublication . Pereira, Maria de Jesus Meira da Costa; Nunes, Manuela BarretoInúmeros estudos advogam que quanto mais e melhor as pessoas lêem melhor será o seu desempenho nas mais diversas tarefas da vida em sociedade e mais elevado será o seu nível de literacia. Na sociedade actual, o acesso e o domínio da informação são desafios importantes que cabe à escola enfrentar. Assim é fundamental que a escola, em articulação com a biblioteca escolar, desenvolva actividades de uma forma concertada e que promova a aquisição de competências hoje fundamentais no domínio da literacia da informação. Neste sentido, a biblioteca escolar surge como um espaço nevrálgico dentro da escola, tornando-se um espaço de aprendizagem aberta. O professor bibliotecário deve proporcionar actividades de formação de utilizadores que permitam aos alunos a utilização adequada dos diferentes recursos que a biblioteca disponibiliza, contribuindo para o desenvolvimento de competências no âmbito da literacia da informação. É neste âmbito que se desenvolve o presente projecto de investigação-acção, cujo principal objectivo é demonstrar que as actividades de formação de utilizadores são vitais para que os alunos adquiram conhecimentos sobre o funcionamento e organização de uma biblioteca e para que aprendam e desenvolvam competências na área da literacia da informação. Para o efeito, e tendo por base um dos modelos de pesquisa adaptado pela rede das bibliotecas escolares, o modelo big six, realizámos um projecto de intervenção junto dos alunos do 5º ano de escolaridade de uma escola do distrito de Viana do Castelo. Através da revisão da literatura e de acordo com os resultados obtidos na aplicação da grelha de observação e das actividades dinamizadas, concluímos que a biblioteca escolar, como espaço promotor de literacia e de apoio aos utilizadores para desenvolvimento de competências, contribui para a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento e organização da informação e proporciona o desenvolvimento de competências inerentes à sua correcta pesquisa e utilização no dia-a-dia, constituindo ainda o percurso necessário na aprendizagem do aluno de modo a alcançar o sucesso educativo. Tendo em conta os dados recolhidos, podemos ainda adiantar que, se a biblioteca escolar delinear um plano ou modelo de pesquisa e envolver toda a escola, consegue atingir os seus objectivos, concluindo-se que a formação de utilizadores no desenvolvimento da literacia da informação é decisiva neste processo.
- O cumprimento das directrizes da IFLA/UNESCO nas bibliotecas escolares do Concelho de Braga : estudo de casoPublication . Costa, Maria Amélia Dias da; Nunes, Manuela BarretoA Biblioteca Escolar (BE) é parte integrante da Escola e pode mesmo ser considerada o núcleo do processo de ensino-aprendizagem. Para que esta afirmação se torne efectiva é necessário um trabalho cooperativo e colaborativo entre professores e professores bibliotecários. Deseja-se que a Biblioteca Escolar seja reconhecida como um organismo de informação educacional que procura capacitar os seus utilizadores e aprendizes para a apropriação de princípios e práticas para a busca, uso e avaliação da informação de modo adequado. Torna-se assim necessário que a BE cumpra e reúna todos os princípios, directrizes e requisitos propostos pela IFLA/UNESCO. O presente projecto de investigação pretende averiguar se o investimento implementado nas bibliotecas escolares possibilitou a sua transformação ou não em espaços pedagógicos privilegiados para a integração do currículo escolar, cumprindo as directrizes emanadas das instituições internacionais acima citadas. Para tal, optou-se pelo método de estudo de caso. Aplicaram-se três inquéritos destinados aos coordenadores de Bibliotecas, directores de Escola/Agrupamento e coordenadores de Departamento para recolher informação sobre o estado de cumprimento dos princípios da IFLA/UNESCO. Os resultados obtidos no estudo empírico incidiram nas bibliotecas escolares do Concelho de Braga, para obter informação da realidade específica, recorrendo para o efeito a uma metodologia de índole quantitativa. Estes tornaram visível que algumas bibliotecas escolares ainda não cumprem na íntegra os princípios apontados pela IFLA/UNESCO.
