Browsing by Author "Rocha, Ivo"
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- Regresso ao trabalho após traumatismo crânio-encefálico: uma revisãoPublication . Rocha, Ivo; Santos, Maria EmíliaOs traumatismos crânio -encefálicos (TCE) constituem um dos grandes problemas de saúde pública na nossa sociedade, em especial na população adulta jovem. Muitos dos sobreviventes irão ficar com sequelas, mais ou menos graves, que vão interferir na sua vida pessoal, social e profissional. Estas sequelas podem ser de vários tipos: défices motores e sensoriais, défices cognitivos (e.g. memória, funções executivas, atenção/concentração, comunicação) e perturbações no comportamento que levam a incapacidades prolongadas ou permanentes. Uma das principais consequências após a lesão é a dificuldade em ingressar/reingressar no mercado de trabalho, devido especialmente a perturbações cognitivas e comportamentais. O objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão da literatura sobre as consequências dos TCE e a problemática relacionada com o regresso ao trabalho, incluindo a necessidade de apoios nesse sentido.
- Relação entre a área de formação e o desempenho na prova da Torre de HanóiPublication . Rocha, Ivo; Ribeiro, FilipaA Torre de Hanói é uma prova neuropsicológica, de funcionamento executivo, que fornece uma evidência clara da importância da criação de estruturas com objetivos e subobjetivos na resolução de problemas. Isto é, delinear mentalmente um trajeto entre o estado inicial e o final, permitindo antecipar eventos e as suas consequências, bem como monitorizar a proximidade ao objetivo final (Eysenck & Keane, 2007). Este trabalho tem como objetivo verificar o tempo e a capacidade de resolução da prova em dois cursos universitários distintos, Engenharia Eletrotécnica e Letras (Estudos Portugueses e Lusófonos). Parte -se do pressuposto de que o curso universitário influencia o modo como os alunos resolvem problemas, através da adaptação aos objetivos e matérias que são apreendidas durante a sua frequência. Colocou -se a hipótese de que os alunos do curso de engenharia resolveriam, em menos tempo e em menos jogadas, a prova, que os alunos de Letras. Os resultados corroboram a hipótese e demonstram assim maior capacidade de planeamento, utilização de pensamento estratégico, de resolução de problemas e flexibilidade cognitiva nos alunos de Engenharia Eletrotécnica.