Browsing by Author "Oliveira, Catarina Fernandes"
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- #133 Avaliação da saúde oral das crianças institucionalizadas em ViseuPublication . Silva, Liliana Sena; Oliveira, Catarina Fernandes; Ferreira, Letícia; Santiago, Mariana; Figueiredo, Andreia; Seabra, Mariana
- Caracterização da perda dentária nos pacientes da Clínica Universitária do Instituto de Ciências da Saúde de ViseuPublication . Oliveira, Catarina Fernandes; Fonseca, Patrícia Alexandra Barroso da; Silva, Luís André Pereira daIntrodução: O edentulismo é uma questão de saúde pública que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Consiste na perda de todos os dentes permanentes naturais e pode acontecer por vários fatores. Objetivos: Os principais objetivos são: Caraterizar a condição oral e a ausência de peças dentárias em pacientes que realizaram ortopantomografia na Clínica Universitária do ICS - Viseu entre janeiro e dezembro de 2017; Relacionar a perda dentária com a idade, com o género e com a condição de saúde geral (ASA). Materiais e Métodos: Este estudo epidemiológico transversal teve como população alvo as fichas clínicas dos pacientes que realizaram ortopantomografia na Clínica Universitária do ICS-UCP no ano de 2017. Foram analisadas 668 fichas clínicas, que após critérios de exclusão (idade igual ou inferior a 15 anos) se refletiram numa amostra de 549 fichas. Recolheram-se dados referentes ao género, à idade, aos dentes ausentes, perdidos, cariados, restaurados e endodonciados. De acordo com as ausências dentárias as arcadas foram agrupadas pela classificação de Kennedy/Applegate. Os dados recolhidos foram introduzidos e analisados no software IBM SPSS Statistics® para um nível de significância de 5%. Resultados: Das 549 fichas observadas, 307 (55.9%) pertenciam a mulheres e 242 a homens (44.1%) com uma média de idade de 44.2 anos. A média de dentes ausentes por paciente é de 7.8 dentes. O tipo de desdentação mais frequente, tanto na maxila como na mandibula, é a classe III de Kennedy/Applegate. Não encontramos uma relação com significado estatístico entre a desdentação e o género (maxilar: p=0.318; mandibular: p=0.803). Mas conseguimos estabelecer essa relação com a idade (p=0.000). A maioria dos dentes endodonciados, restaurados, cariados e perdidos encontra-se no setor posterior. Conclusões: É importante caracterizar a desdentação dos pacientes que recorrem à Clínica Universitária para perceber as necessidades dos mesmos e melhorar os cuidados prestados.