Browsing by Author "Mendes, Joana Filipa Cardoso"
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- #055. Avaliação tridimensional da posição do buraco mentonianoPublication . Mendes, Joana Filipa Cardoso; Almeida, Bruno Leitão de; Pereira, Miguel Silva; Borges, Tiago FerreiraObjetivos: Identificação e caracterização da posição do buraco mentoniano. Materiais e métodos: Utilizando uma amostra de conveniência, foram efetuadas medições no programa Galilleos ViewerTM de tomografias computorizadas de feixe cónico, avaliando o buraco mentoniano no que respeita à sua distância em relação à sínfise mandibular. Resultados: Foram analisadas 42 tomografias, de indivíduos não edêntulos, de uma amostra constituída por 25 elementos do sexo feminino e 17 do sexo masculino, com média de idade de 40,9‐16,7 anos. Verifica‐se que o buraco mentoniano distancia‐se da linha média 24 mm, 2,02 mm. Conclusões: O buraco mentoniano foi identificado e visualizado com sucesso em toda a amostra. O resultado obtido é um importante recurso nos casos onde não existam marcos anatómicos clássicos para a localização do buraco mentoniano, como são os casos dos desdentados totais.
- Avaliação tridimensional da anatomia e relações anatómicas do canal incisivo mandibularPublication . Mendes, Joana Filipa Cardoso; Almeida, Bruno Alexandre Morais Leitão de; Pereira, Miguel Alexandre da SilvaIntrodução: Durante os procedimentos cirúrgicos, a região interforaminal mentoniana é geralmente considerada segura, com o mínimo risco de afetar estruturas importantes. Contudo, na literatura encontramos casos de complicações cirúrgicas na zona anterior da mandíbula por dano do canal incisivo mandibular (C.I.M.). Um estudo detalhado recorrendo a técnicas radiográficas tridimensionais é necessário no planeamento. Objetivo: Identificação e caracterização da anatomia e das relações anatómicas do C.I.M. Metodologia: Foi utilizado o programa Galilleos Viewer TM para a realização de medições em tomografias computorizadas de feixe cónico (T.C.F.C.), numa amostra de conveniência avaliando a presença e o percurso do C.I.M., bem como o seu diâmetro interno vertical e vestíbulo-lingual, a sua relação com a cortical vestibular, lingual e basal da mandíbula, assim como a sua relação com os ápices dos dentes adjacentes. Resultados: Após a análise de 42 tomografias, verifica-se um comprimento médio, desde mesial do buraco mentoniano até à linha média, de 24+2.02mm e comprimento identificável do C.I.M. de 16.1+3.04mm. O seu diâmetro diminui à medida que se aproxima da linha média, sendo difícil a sua identificação próximo desta. O canal tende a ser mais próximo da cortical vestibular, do que da cortical lingual, apresentando também maior proximidade com o ápex dos dentes adjacentes do que com a base da mandíbula. Determina-se uma zona segura abaixo do canal de 9.47+3.02mm; na relação com o apéx dentário verifica-se uma zona segura de 5.73+2.93mm na região canina, na zona do incisivo lateral de 6.71+3.33mm e na zona do incisivo central 6.16+3.28mm, acima do canal. Conclusão: O C.I.M. foi identificado em todos os sujeitos. A avaliação tridimensional através de T.C.F.C. é eficaz e permite a recolha de elementos necessários a um diagnóstico e plano de tratamento adequados. Os resultados obtidos são úteis no diagnóstico e planeamento em cirurgia ortognática, implantologia e exodontia de dentes impactados.