Browsing by Author "Costa, Diana"
Now showing 1 - 6 of 6
Results Per Page
Sort Options
- 1º relatório - vacinação para a COVID-19: intenção e seus preditores. Estudo na população portuguesa, em diferentes etapas do ciclo de vidaPublication . Godinho, Cristina Albuquerque; Francisco, Rita; Gaspar, Rui; Arriaga, Miguel Telo de; Costa, Andreia Silva da; Costa, Diana; António, João; Carvalho, Ana; Fonseca, Válter; Santos, Benvinda dos; Freitas, Graça
- 2º relatório - vacinação para a COVID-19: intenção e seus preditores. Estudo na população portuguesa, em diferentes etapas do ciclo de vidaPublication . Godinho, Cristina Albuquerque; Francisco, Rita; Gaspar, Rui; Arriaga, Miguel Telo de; Costa, Andreia Silva da; Costa, Diana; António, João; Carvalho, Ana; Fonseca, Válter; Freitas, Graça
- Intenção de vacinação contra a COVID-19 em três amostras representativas da população portuguesa: implicações para a comunicaçãoPublication . Godinho, Cristina; Francisco, Rita; Gaspar, Rui; Silva, Andreia Jorge; Fonseca, Válter; Costa, Diana; Arriaga, MiguelIntrodução: Portugal, entre poucos países no mundo, tem mais de 90% da população vacinada contra a COVID-19. Este estudo teve como objetivo estimar a adesão à vacinação (para doses primárias e de reforço) entre a população adulta e crianças, e a sua associação a preditores psicossociais e sociodemográficos teoricamente sustentados. Método: Um inquérito telefónico foi aplicado em março (T1), maio (T2) e dezembro (T3) de 2021 a amostras representativas da população portuguesa com mais de 16 anos (n T1= 1091; n T2= 1013; n T3= 1091), ainda não vacinados (em T1 e T2) ou sem dose de reforço (em T3). As medidas incluíram questões sociodemográficas e de saúde, intenção de vacinação do próprio (ou dos filhos, em T3), perceção de risco, crenças relacionadas com a vacinação e confiança nas autoridades. Resultados: As intenções de vacinação foram consistentemente altas (T1=79,2%; T2=79%; T3=81,7%), com baixos níveis de hesitação vacinal (T1=16,7%; T2=16,8%; T3=13,3%) e recusa (T1=4,1%; T2=4,2%; T3=4,9%). Os preditores mais fortes de intenção foram a perceção de segurança das vacinas, uma atitude geral positiva e a recomendação médica. Para as crianças, as intenções de vacinação dos pais foram comparativamente mais baixas (adesão estimada=51,3%; hesitação=33,5%; recusa=15,2%), sendo os preditores mais fortes a perceção de segurança da vacina, arrependimento antecipado e perceção de poucas barreiras logísticas. Discussão: A identificação das principais barreiras e facilitadores da vacinação permitiram o desenho de estratégias de comunicação oportunas e personalizadas, direcionadas a diferentes grupos populacionais, contribuindo para a gestão do processo de vacinação baseada na evidência.
- Intenção de vacinação contra a COVID-19 em três amostras representativas da população portuguesa: implicações para a comunicaçãoPublication . Godinho, Cristina; Francisco, Rita; Gaspar, Rui; Silva, Andreia Jorge; Fonseca, Válter; Costa, Diana; Arriaga, MiguelIntrodução: Portugal, entre poucos países no mundo, tem mais de 90% da população vacinada contra a COVID-19. Este estudo teve como objetivo estimar a adesão à vacinação (para doses primárias e de reforço) entre a população adulta e crianças, e a sua associação a preditores psicossociais e sociodemográficos teoricamente sustentados. Método: Um inquérito telefónico foi aplicado em março (T1), maio (T2) e dezembro (T3) de 2021 a amostras representativas da população portuguesa com mais de 16 anos (n T1= 1091; n T2= 1013; n T3= 1091), ainda não vacinados (em T1 e T2) ou sem dose de reforço (em T3). As medidas incluíram questões sociodemográficas e de saúde, intenção de vacinação do próprio (ou dos filhos, em T3), perceção de risco, crenças relacionadas com a vacinação e confiança nas autoridades. Resultados: As intenções de vacinação foram consistentemente altas (T1=79,2%; T2=79%; T3=81,7%), com baixos níveis de hesitação vacinal (T1=16,7%; T2=16,8%; T3=13,3%) e recusa (T1=4,1%; T2=4,2%; T3=4,9%). Os preditores mais fortes de intenção foram a perceção de segurança das vacinas, uma atitude geral positiva e a recomendação médica. Para as crianças, as intenções de vacinação dos pais foram comparativamente mais baixas (adesão estimada=51,3%; hesitação=33,5%; recusa=15,2%), sendo os preditores mais fortes a perceção de segurança da vacina, arrependimento antecipado e perceção de poucas barreiras logísticas. Discussão: A identificação das principais barreiras e facilitadores da vacinação permitiram o desenho de estratégias de comunicação oportunas e personalizadas, direcionadas a diferentes grupos populacionais, contribuindo para a gestão do processo de vacinação baseada na evidência.
- Literacia em saúde e comunicação na promoção da adesão à vacinação contra a COVID-19Publication . Arriaga, Miguel Telo de; Costa, Andreia Silva da; Santos, Benvinda dos; Godinho, Cristina; Costa, Diana; Mendes, Diana; Mata, Francisco; Chaves, Nicole; Francisco, Rita; Gaspar, Rui; Fonseca, Válter; Freitas, Graça
- Preditores do bem-estar geral em crianças e adolescentes: um estudo em escolas do norte do paísPublication . Costa, Diana; Dias, Paulo C.