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Recomendações nutricionais em idade pediátrica: o estado da arte

dc.contributor.authorNazareth, Margarida
dc.contributor.authorRêgo, Carla
dc.contributor.authorLopes, Carla
dc.contributor.authorPinto, Elisabete
dc.date.accessioned2025-08-08T11:50:37Z
dc.date.available2025-08-08T11:50:37Z
dc.date.issued2016-12-01
dc.description.abstractIntrodução: A alimentação diária deve suprir as necessidades nutricionais e a sua adequação é fundamental para um crescimento e desenvolvimento saudáveis ao longo da infância e da adolescência. Não existem recomendações nutricionais portuguesas e na ausência destas, não há um consenso relativamente às recomendações que deverão ser utilizadas em Portugal. Objetivos: Sistematizar e comparar as recomendações nutricionais na infância e na adolescência (0-18 anos) e contribuir para a adoção de recomendações a utilizar para a população pediátrica portuguesa. Metodologia: Selecionaram-se as recomendações mais utilizadas para crianças e adolescentes, tendo por base uma revisão das publicações na base PubMed® nos últimos 10 anos: as do Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies (EUA/Canadá), as da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde (Mundiais) e as da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia (Europeias). Posteriormente, analisaram-se todos os documentos existentes relativos a estas recomendações nutricionais. Resultados: Os três Comités considerados apresentam critérios diferentes, nomeadamente na estratificação por idade que fazem, para apresentar as recomendações e na terminologia utilizada. As recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia destinam-se à população europeia e têm por base uma metodologia sólida, incluindo recomendações dos outros dois Comités analisados, sendo também as mais recentes, no entanto as recomendações da Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies são as mais utilizadas. Os valores recomendados para energia, proteína e lípidos não apresentam grandes variações entre Comités. Relativamente aos hidratos de carbono, as recomendações da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde são as mais elevadas. No que diz respeito às vitaminas e minerais, de uma forma geral, as recomendações para a vitamina B1, ácido pantoténico, cálcio, selénio, zinco e iodo são semelhantes para os três Comités, apresentando algumas variações para as restantes vitaminas e minerais. Conclusões: A adoção oficial de recomendações nutricionais para a população portuguesa é importante e urgente, para permitir a uniformização de critérios e comparar resultados. A solidez metodológica e a atualidade das recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia levam os autores a considerá-las uma opção a recomendar.por
dc.identifier.doi10.21011/apn.2016.0705
dc.identifier.issn2183-5985
dc.identifier.other3a23727e-39d2-4c15-ab20-40ad6e077a86
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/54299
dc.language.isopor
dc.peerreviewedyes
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
dc.subjectAdolescentes
dc.subjectCrianças
dc.subjectRecomendações nutricionais
dc.titleRecomendações nutricionais em idade pediátrica: o estado da artepor
dc.typeresearch article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage33
oaire.citation.startPage18
oaire.citation.titleActa Portuguesa de Nutrição
oaire.citation.volume7
oaire.versionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85

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