dc.contributor.author | Araújo, Emília | |
dc.contributor.author | Duque, Eduardo | |
dc.contributor.author | Franch, Mónica | |
dc.contributor.author | Durán, José | |
dc.date.accessioned | 2015-05-29T09:38:16Z | |
dc.date.available | 2015-05-29T09:38:16Z | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.description.abstract | Michelle Bastian afirma que o tempo não é um recipiente neutro para a vida social, mas uma fonte de valores, conceitos e lógicas que são usados para negociar a complexidade da vida social. Com efeito, as sociedades atuais são marcadas por vários processos de transformação que implicam alterações significativas na forma de perceber e de usar o tempo. Algumas das palavras mais frequentes usadas na classificação do estado do social e do político são crise, fase e rutura. Trata-se de palavras aplicadas aos mais diversos níveis. Porque são socialmente constituídas, traduzem os modos pelos quais a sociedade se pensa e analisa a si própria. É nesse sentido que merecem ser estudadas. Qualquer uma destas palavras contém a ideia de corte num determinado processo temporal com caraterísticas próprias e qualquer uma delas contem, em potência, a sua superação. Tem primeiramente, um papel substantivo na forma como permitem uma certa leitura da sociedade atual. Um número crescente de autores tem vindo a dar atenção ao surgimento de novas experiências e expressões de tempo que consideram ser um resultado de tendências contemporâneas que caracterizam a expansão da sociedade em rede, da digitalização, das novas formas de interação e mediatização individual e institucional, assim como da aceleração (Hassan, 2010; Hope, 2009; Rosa, 2005; Scheuerman, 2004). Ideias tais como o fim do futuro, recessão, desigualdades temporais, surgimento de identidades em fluxo, e, ainda, as novas perceções sobre o passado, o presente e o futuro são exemplos das temáticas em discussão. | por |
dc.identifier.isbn | 9789898600233 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/17777 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Universidade do Minho Braga, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade | pt_PT |
dc.subject | Tempo | por |
dc.subject | Temporalidades | por |
dc.subject | Aceleração | por |
dc.subject | Estado Social | por |
dc.title | Tempos sociais e o mundo contemporâneo - as crises, as fases e as ruturas | por |
dc.type | book | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Braga | por |
person.familyName | Duque | |
person.givenName | Eduardo | |
person.identifier | K-6102-2015 | |
person.identifier.ciencia-id | 9913-6B55-A018 | |
person.identifier.orcid | 0000-0003-4719-3148 | |
person.identifier.rid | K-6102-2015 | |
person.identifier.scopus-author-id | 57193438656 | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | book | por |
relation.isAuthorOfPublication | 888fdf11-3599-4cf3-b6cd-1be46246e9d2 | |
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery | 888fdf11-3599-4cf3-b6cd-1be46246e9d2 |
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