Browsing by Author "Santos, Eduardo"
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- Inteligência emocional em estudantes do ensino superiorPublication . Santos, Eduardo; Ferreira, Manuela; Ribeiro, Célia; Cardoso, Ana Paula; Cunha, Margarida; Campos, SofiaIntrodução: A inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos. Apesar do papel das emoções no envolvimento dos estudantes já ter sido estudado ainda pouco se sabe sobre a forma como a inteligência emocional está relacionada com o envolvimento e outros resultados de aprendizagem chave no ensino superior. Objetivo: Descrever os níveis da inteligência emocional dos estudantes do ensino superior; e Apurar os preditores de inteligência emocional em estudantes do ensino superior. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo-correlacional. A amostra foi não probabilística por conveniência, constituída por 538 estudantes do ensino superior, maioritariamente género feminino (74,21%), com uma média de idades de 21,53±4,53 anos. Resultados: Os scores de inteligência emocional mais elevados correspondem à perceção das próprias emoções (M=32,78±5,57) e à componente sociocognitiva das emoções (M=32,27±4,87). Os estudantes com um score global mais elevado de inteligência emocional são os que estudam diariamente (p=.002). O controlo, o envolvimento social, a autoestima e a felicidade estabeleceram uma associação positiva (β=.21; p<.001; β=.14; p=.002; β=.13; p=.02; β=.18; p=.004, respetivamente) com a inteligência emocional. O equilíbrio estabeleceu uma associação negativa (β=-.16; p<.001) com a inteligência emocional. Conclusão: O controlo, o envolvimento social, a autoestima, a felicidade e o equilíbrio são preditores da inteligência emocional. Impõe-se a necessidade de implementação de programas promotores do desenvolvimento de Inteligência emocional.
- Use of innovative technologies in group-based reminiscence interventions in older adults’ with dementia: a scoping reviewPublication . Gil, Isabel; Santos-Costa, Paulo; Bobrowicz-Campos, Elzbieta; Santos, Eduardo; Silva, Rosa Carla; Sousa, Liliana B.; Almeida, Maria de Lurdes; Apóstolo, JoãoBackground: Reminiscence therapy (RT) emerges in the literature as a non-pharmacological intervention commonly implemented in groups of older adults with dementia, and which has significant positive results in outcomes such as cognition and depressive symptomatology. Simultaneously, we witness the gradual addition of innovative technologies in non-pharmacological interventions in this population segment. However, no studies have synthesized the main contributions of the use of technology in group-based RT sessions. Aim: To map the available evidence on group-based RT sessions/activities aided by technological innovations, and critically discussed the potentialities and weaknesses of its use. Methods: Scoping review following the Joanna Briggs Institute methodology. Two independent reviewers analyzed the relevance of the studies, extracted and synthesized data. Results: Seven studies were included. Overall, the use of technological aids potentiates the interaction and communication between older adults with dementia, staff, and relatives. Nevertheless, issues related to ergonomics, connectivity, and intention of use emerge as recurrent pitfalls. Conclusion: While technological aids can foster a more personalized and dynamic group-based RT session, the development of such innovations must follow an user-centered approach that involves older adults with different stages of dementia in order to create solutions with significance and applicability to its end-users.