Browsing by Author "Marques, Marco"
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- #056. Análise da distribuição de tensões em implantes angulados de diferentes comprimentosPublication . Xavier, Joana; Borges, Tiago; Marques, Marco; Parente, Marco; Faria‐Almeida, Ricardo; Tavares, João Manuel R. S.Objetivos: O principal objetivo deste estudo in vitro foi avaliar, com base no método dos elementos finitos, o uso de implantes curtos em reabilitação mandibular total e como o comprimento desses implantes influencia a distribuição de tensões durante a aplicação de cargas mastigatórias em reabilitações mandibulares, de acordo com o conceito All‐on‐4®. Materiais e métodos: Foi realizada a modelização de um implante comercial em SolidWorks®. Foram também modelizadas 2 mandíbulas: uma real, baseada num exame de tomografia computorizada (TC) e usando o Mimics®; e uma segunda construída virtualmente em SolidWorks®. De seguida, os implantes foram colocados de acordo com o protocolo All‐on‐4®. Os 2 implantes anteriores, com um comprimento constante de 8 mm, foram colocados verticalmente na zona incisivos inferiores. Os 2 implantes posteriores foram colocados na área pré‐molar com uma angulação distal constante de 30°, e com comprimentos de 8, 6 e 4 mm. Nos implantes, foi colocada uma barra fixa ferulizada que simula a reabilitação implantossuportada. O conjunto foi colocado tanto sobre a mandíbula virtual, como sobre a mandíbula real. Sobre os modelos construídos foram simuladas cargas mastigatórias, tendo sido registados os valores máximos obtidos. Resultados: Concluiu‐se que os valores médios obtidos para as amostras geradas em cada tipo de mastigação no modelo virtual para o implante e osso foram significativamente diferentes dos valores médios registados no modelo real, excetuando na mastigação bilateral no modelo com implantes de 8 mm e na mastigação unilateral sobre o cantilever no modelo com implantes de 4 mm. Os níveis mais baixos de tensão implantar foram registados nos modelos com implantes de 8 mm. Conclusões: A utilização de implantes curtos deve ser feita cuidadosamente, sobretudo em reabilitações tipo All‐On‐4®. Mais estudos devem ser realizados, a fim de compreender a influência da angulação do implante na distribuição de tensões. Esforços futuros devem procurar a criação de modelos virtuais mais fidedignos.
- Mechanical and surface properties of a 3D-printed dental resin reinforced with graphenePublication . Salgado, Helena; Fialho, Joana; Marques, Marco; Vaz, Mário; Figueiral, Maria Helena; Mesquita, PedroObjectives: Commercial photocurable polymers used in dental additive manufacturing still have mechanical limitations. The incorporation of graphene may provide interesting advantages in this field. This study aimed to evaluate in vitro the effect of adding graphene nanoparticles to a 3D-printed polymethylmethacrylate dental resin in terms of surface roughness, flexural properties, and hardness. Methods: A 3D-printed dental resin (Dental Sand, Harz Lab) was loaded with four different graphene nanoplatelet (Graphenest) concentrations: 0.01wt%, 0.1wt%, 0.25wt%, and 0.5wt%. The neat resin was used as the control group. The surface roughness was measured with a contact profilometer using bar-shaped specimens (50x10x4mm). The flexural strength of specimens (80x10x4mm) from each group was calculated using the 3-point bending test in a Universal Test Machine. Hardness shore D was measured using a manual durometer on round-shaped specimens (12x6mm). Data were evaluated using the Kruskall-Wallis test followed by post-hoc Bonferroni corrected pairwise inter-group comparisons. Statistical significance was set at p<0.05. Results: Graphene improved 3D-printed PMMA resin hardness with statistical significance at a concentration of 0.01wt% (p=0.043). Surface roughness increased with graphene concentrations above 0.01wt%, with statistically significant differences at 0.25wt% (p=0.006) and 0.5wt% (p=0.005) concentrations. Flexural properties worsened with increased graphene concentrations, and these differences were significant in the concentrations of 0.25wt% (p=0.028) and 0.5wt% (p=0.006). Conclusions: The use of graphene as a mechanical reinforcement nanomaterial seems to be viable at low concentrations without prejudice to the surface roughness of a 3D-printed polymethylmethacrylate resin. (Rev Port Estomatol Med Dent Cir Maxilofac.