Browsing by Author "Bontempo, Maria Eduarda Mendes"
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- A Jornada Mundial da Juventude como uma forma de João Paulo II exercer o serviço de pastor universalPublication . Bontempo, Maria Eduarda Mendes; Rodrigues, Luís Miguel FigueiredoO trabalho em exposição tem como marco as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) como uma forma de João Paulo II exercer o serviço de pastor universal. O estudo desenrola-se no domínio da Teologia Prática, tendo como objetivo perceber de que maneira a JMJ foi um marco de João Paulo II no exercer da sua missão de pastor a partir da Cátedra Petrina. Se as Jornadas Mundiais da Juventude são entendidas como um ápice, um despertar, um convite ou uma saída na vida dos jovens, tal como foram concebidas desde o seu nascimento em Roma 1984/1985, a 20 de dezembro de 1985, até ao hoje da nossa história, isso deve-se à pessoa que a instituiu, assim como o célebre gesto que se tornou símbolo da sua presença (e depois ausência) que era beijar o chão de cada novo lugar que visitava logo depois de descer do avião. A instituição da JMJ foi uma forma de João Paulo II dizer ao mundo e à Igreja, em todas as suas dimensões, que os jovens são a fértil terra que precisa de ser cuidada, regada, polida, etc., ao jeito do Bom Pastor - Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres. A JMJ foi uma forma inconfundível de João Paulo II dar a conhecer ao mundo a essência da sua missão. Como vigário de Cristo na terra e cabeça visível da Igreja, o marco da instituição da JMJ foi a demonstração mais expressiva, animadora e comovente do pautar da sua missão e daí a constatação e a visibilidade de longuíssimos e vibrantes aplausos, quer da parte dos jovens, quer da parte dos outros fiéis, perante as suas visitas, discursos, homilias, etc., sinais do acolhimento e da aceitação da missão por ele abraçada, tendo os jovens como companheiros e amigos na missão que Deus lhe confiou. O acolhimento de João Paulo II e a sua forma de fazer missão foram assumidos pelas suas ovelhas de um modo verdadeiramente sublime. João Paulo II permitiu e juntou-se aos jovens na luta com espírito evangélico em prol dum acolhimento focado no convite do Mestre; «Jovem, Eu te ordeno: Levanta-te!» (Lc 7, 14), ou «> (Mt 6,8), exercendo com dignidade e atitude a sua missão de Pastor sempre em comunhão com a Igreja mãe e mestra, e o coração centralizado em o Pastor.