Quadrio, Miguel-Pedro2024-06-042024-06-042022-02-0197897254081009789725408117http://hdl.handle.net/10400.14/45363Partindo-se da função que Jean le Rond D’Alembert atribui à crítica no seu texto de 1760 «Observations sur l’art de traduire en général, et sur cet essai de traduction en particulier» e, ainda, como nele articula tradução e crítica enquanto atividades metatextuais, explora-se – neste texto – a viabilidade de o percurso emancipatório dos Estudos de Tradução poder iluminar uma abordagem da crítica como sistema independente de conhecimento e significação no interior de um dado polissistema artístico (Even-Zohar). Tal enquadramento visa ancorar uma reflexão a suivre sobre o problema concreto da história da crítica não académica de artes performativas em Portugal, i.e., da sua «assinatura» (Derrida) e dos reflexos transformadores por ela operados num sistema cuja fragilidade e situação periférica se mantêm até hoje.porTraduçãoCríticaPolissistema artísticoHistória da críticaPeriferiaA revolução oblíqua: a crítica de artes performativas (re)vista a partir dos estudos de traduçãobook part10.34632/9789725408100_4