Correia, Maria José Serol de BritoVeiga, Nélio JorgeVaz, Ana Rita Ferreira2017-05-302017-05-302016-07-272016http://hdl.handle.net/10400.14/22223Introdução: Os médicos de Medicina Geral e Familiar podem ter um papel importante no diagnóstico precoce de patologias orais bem como na promoção da saúde oral, uma vez que, na maioria das vezes são os primeiros a contactar com os utentes. Na sua consulta, podem incentivar os utentes a corretos hábitos de higiene oral. Objetivos: Este estudo visa compreender a perceção que cada médico de Medicina Geral e Familiar tem, relativamente à saúde oral dos seus utentes. Métodos: Foi realizado um estudo piloto, desenhado como um estudo epidemiológico observacional transversal com 34 médicos de Medicina Geral e Familiar de Viseu. Foi aplicado um questionário aos médicos sobre os procedimentos efetuados em caso de patologia oral e também sobre conhecimentos relacionados com a saúde oral. Resultados: Constatou-se que 85,3% dos médicos de Medicina Geral e Familiar responderam que a idade média de erupção do primeiro dente permanente, é aos 6 anos. Relativamente à principal causa de doenças periodontais, 82,3% dos profissionais de MGF reconhecem que é a placa bacteriana. No entanto, apenas 26,5% dos indivíduos associam o risco aumentado de cárie dentária à toma de antidepressivos. Em relação a patologias sistémicas, 91,2% dos médicos de MGF associam as doenças periodontais a doenças cardiovasculares. Conclusões: Os resultados obtidos demonstram que os médicos de Medicina Geral e Familiar de Viseu, apresentam um nível de conhecimento aceitável relativamente à saúde oral dos seus utentes. Contudo, existem lacunas que facilmente serão corrigidas com formações específicas nesta área.porMédicos de Medicina Geral e FamiliarConhecimentoCárie dentáriaSaúde oralPrevençãoPerceção da saúde oral dos utentes pelos médicos de Medicina Geral e Familiarmaster thesis201433877