Lopes, Alexandra2021-04-162021-04-1620202184-4585http://hdl.handle.net/10400.14/32663Este texto procura refletir sobre uma ideia de tradução que se assume como uma geografia de acolhimento, um lugar inclusivo em que recebemos o outro, que é necessariamente diferente do “nós” que traduz. Aplicando a reflexão à Europa, o artigo defende, especulativamente, a tradução como gesto relacional, em que, reconhecendo os nossos outros como iguais, nos (re)conhecemos neles.porTraduçãoAlteridadeHospitalidadeHermenêuticaTradução como hospitalidade: notas incompletas para uma (po)ética do traduzirjournal article10.21747/21844585/tm2_1a885165574413