Mendes, José Amado2025-08-132025-08-131999-01-010872-556Xee97616d-f5f7-4677-bd8d-8493d59e207fhttp://hdl.handle.net/10400.14/54514A história, na "conquista" de novos assuntos, tem vindo a descobrir as potencialidades da empresa como objecto de estudo. Em Portugal, desde os inícios de Oitocentos que começou a dedicar-se alguma atenção à história das empresas. Marco importante, na evolução deste ramo historiográfico, foi a comemoração do centenário da Vista Alegre, em 1924, e os trabalhos então publicados. Posteriormente, a referida historiografia enquadra-se em dois paradigmas diferentes. Assim, até aos anos 1960, pode falar-se de "velha" história empresarial, feita essencialmente por amadores com intuitos comemoracionistas e, não raro, laudatórios. A partir da década de 70, por sua vez, começou a emergir a "nova" história das empresas, com a participação mais frequente de investigadores especializados e o recurso a novos tipos de fontes. Além do mais, também os momentos menos ''felizes" - e não apenas os de inequívoco sucesso - começaram a ser objecto de análise.porA «velha» e a «nova» história empresarial em Portugal, 1924-1994. Tendências e resultadosresearch article10.7559/gestaoedesenvolvimento.1999.670