Maia, Berta Maria Marinho RodriguesSousa, Edite Lopes de2023-07-252023-07-252022-04-052021-12http://hdl.handle.net/10400.14/41894Introdução: de acordo com a literatura a autoperceção do envelhecimento e o suporte social percebido são fatores determinantes para a satisfação com a vida, além de variáveis como a idade, escolaridade, institucionalização, contacto com amigos e família. Objetivos: explorar o papel preditivo da autoperceção do envelhecimento, do suporte social e de variáveis sociodemográficas na satisfação com a vida em adultos mais velhos. Método: participaram neste estudo 127 adultos mais velhos não institucionalizados e 115 institucionalizados, com uma média de 72.61 anos (DP = 7.28; variação 64-101) que preencheram um Questionário Sociodemográfico, o Questionário sobre Perceções de Envelhecimento, a Escala Breve de Redes Sociais de Lubben e a Escala de Satisfação com a Vida. Resultados: O controlo positivo, dimensão associada a autoperceção positiva, suporte social, perceção de idade jovem e frequência de comunicação com família são preditores de melhor satisfação com a vida, em contrapartida a duração cíclica é um fator preditor de menor satisfação com a vida. Maior frequência de contacto com amigos e familiares e maior suporte social percebido relaciona-se positivamente com maior satisfação com a vida. O avançar da idade relaciona-se com a diminuição do suporte social percebido. Adultos mais velhos não institucionalizados apresentam níveis mais elevados de suporte social. Quanto maior a escolaridade maior é a satisfação com a vida. Conclusões: Os resultados alcançados revelam ser necessário a implementação de ações que permitam aos adultos mais velhos adquirir perceções mais positivas sobre o seu envelhecimento, bem como desenvolver redes de maior suporte social especialmente em adultos mais velhos institucionalizados.Introduction: according to the literature, self-perception of aging and perceived social support are determining factors for life satisfaction, in addition to variables such as age, education, institutionalization, contact with friends and family. Objectives: to explore the predictive role of self-perception of aging, social support and sociodemographic variables in life satisfaction in older adults. Method: 127 noninstitutionalized and 115 institutionalized older adults participated in this study, with a mean of 72.61 years (SD = 7.28; range 64-101) who completed a Sociodemographic 5 Questionnaire, the Questionnaire on Aging Perceptions, the Brief Social Networks Scale Lubben and the Satisfaction with Life Scale. Results: Positive control, dimension associated with positive self-perception, social support, perception of young age and frequency of communication with family are predictors of better life satisfaction, on the other hand, cyclical duration is a predictor of lower life satisfaction. Greater frequency of contact with friends and family and greater perceived social support is positively related to greater satisfaction with life. Advancing age is related to a decrease in perceived social support. Older adults who are not institutionalized have higher levels of social support. The higher the level of education, the greater the satisfaction with life. Conclusions: The results achieved reveal that it is necessary to implement actions that allow older adults to acquire more positive perceptions about their aging, as well as to develop networks of greater social support, especially in institutionalized older adults.porAutoperceções do envelhecimentoSuporte social percebidoSatisfação com a vidaAdultos mais velhos institucionalizadosAdultos mais velhos não institucionalizadosSelf-perceptions of agingPerceived social supportSatisfaction with lifeInstitutionalized older adultsOlder adults not institutionalizedmaster thesis203020677