Mauro, Carlos Eduardo EvangelistaParente, Miguel António Pereira da Costa2020-11-132020-11-132017-11-282017http://hdl.handle.net/10400.14/31345Vivemos dias cada vez mais sobressaltados por notícias vindas de toda a parte do Mundo, relatando tragédias e fenómenos naturais incríveis. Na verdade, grande parte das catástrofes que testemunhamos tem um denominador comum na sua génese – o Homem. De forma quase que inconsciente, o Homem põe ao seu serviço diariamente todos os Recursos Naturais quanto precisa para satisfazer as suas vontades, sem que se preocupe se os seus comportamentos põem ou não em causa o Ecossistema e a sua sustentabilidade. A Água, enquanto um dos mais importantes Recursos Naturais (se não o mais importante), não é exceção e o seu consumo é feito, diversas vezes de forma não eficiente, independentemente do motivo. Até ao momento, para enfrentar o consumo não eficiente de água e respetivas externalidades negativas que dele advêm, já têm sido adotadas algumas medidas, nomeadamente no que toca à taxação do consumo, à regulação, á proibição da poluição das redes hídricas, entre outros. Contudo, ainda há muito a fazer-se em torno desta matéria e, a Economia Comportamental apresenta ferramentas fortes para acudir o problema. O trabalho a seguir desenvolvido apresenta, portanto, esta ciência, as suas valências e, também, de que forma é que esta pode colaborar na redução dos consumos domésticos de água, servindo-se do Nudge, desenvolvendo inclusivamente um plano de intervenção.We are experiencing very starling days of news from all over the world, reporting tragedies and incredible natural phenomena. In fact, most of the catastrophes we are witnessing have a common denominator at their root – Human. Almost unconsciously, Man puts at his service every day all the Natural Resources he needs to satisfy his wishes, without worrying whether his behaviors are putting the Ecosystem at risk or not, and its sustainability. Water, while one of the most important Natural Resources (if not the most important), is no exception and its consumption is made, often inefficiently, regardless of the reason. Up to now, some measures have already been adopted, such as taxation of consumption, regulation, prohibition of pollution of water networks, among others, in order to face the inefficient consumption of water and its negative externalities. However, there is still much to be done around this subject, and Behavioral Economics presents strong tools to help with the problem. The following work, therefore, presents this science, its valences and, also, how it can collaborate in the reduction of the domestic consumption of water, using the Nudge, even developing an intervention plan.porEscassez de águaEconomia comportamentalNudgingPolíticas públicasEnviesamentos cognitivosWater shortageBehavioral economicsPublic policityCognitive biasesNudging na redução do consumo doméstico de águamaster thesis201793776